CÃES DE COMPANHIA (19)4141-5000 BIEWER YORKSHIRE

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Descrição

 

Oferecemos filhotes de Biewer Terrier na Cidade de Campinas de alto padrão, criados com muito amor e respeito. Os filhotes de Biewer Terrier são criados soltos e comem ração Super Premium.

 

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O Biewer Terrier é um Cachorro muito brincalhão e alegre - O Biewer Yorkshire Terrie é um cão obediente, embora às vezes demasiadamente travesso. O Biewer Terrier é um animal de estimação muito companheiro e leal ao seu dono.

 

 

 

 

 

 

 


Como surgiu o Biewer Yorkshire?


 


O Biewer Yorkshire Terrier é uma raça, relativamente, jovem de cão e que teve sua origem na Alemanha. Os primeiros criadores foram Gertrud e Werner Biewer, que naquele tempo eram criadores de sucesso da raça Yorkshire Terrier, membro da VDH / KFT e sob o nome do canil de Friedheck. Em 1984 apareceu em uma ninhada de puros campeões de Friedheck os primeiros Yorkshire de 3 cores, os filhotes apresentavam machas brancas provenientes de uma mutação genética variante na cor do Yorkshire Terrier. O Sr.Biewer ficou fascinado porque até então não havia Yorkshire Terrier com peito branco, barriga branca e pernas brancas. Decidiu-se então iniciar a criação destes cães distintos gerando genoma estável de Yorkshire Terrier, nomeando a nova raça que realizou por linebreeding também inicialmente "Alemão Yorkshire Terrier". Mais tarde o Sr.Biewer apresentou uma proposta para chamar os Yorkies de 3 cores, ou tricolor, como “Biewer Yorkshire”.

 

Os pais do primeiro cachorro Biewer Yorkshire Terrier foi o Darling de Friedheck (azul / tan, nascido em 1980) e a cadela Yorkshire Terrier Fru Fru-von Friedheck (azul / tan, nascido em 1980), sendo que ambos foram vencedores do Mundial Júnior em Dortmund no ano de 1981. Eles são considerados os ancestrais de todos Biewer Yorkshire Terrier.

 

 

Biewer Terrier:


O Pedigree do filhote de cachorro Yorkie tricolor não podia ser negado, pois se tratava do cruzamento entre dois Yorkshire Terrier puros, porém eram registrados como uma cor “off-cor”, e isso significava que sua reprodução não era autorizada. Assim o KFT/VDH não reconheceu a raça Biewer Yorkshire.

 

Em 1988, o Yorkie tricolor foi apresentado pela primeira vez ao público em uma exposição em Wiesbaden. Sr. Biewer encontrou com a ACH (Allgemeiner der Hundefreunde Club Deutschland) eV um clube da raça , que reconheceu sua cor Yorkshire Terrier como uma raça separa

 

Atualmente Biewer Yorkshire não está na classificação FCI (Fédération Cynologique Internationale). Mas, apesar disso, o Biewer encontrou admiradores entre os donos de cães em todo o mundo como França, Hungria, Países Baixos, República Checa, Ucrânia, Estados Unidos e na República da África do Sul. Os amantes e proprietários de Biewers já existem no Brasil e Argentina.

 

No Brasil a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), que é membro Federado da Fédération Cynologique Internationale (FCI), com sede em Thuin, Bélgica, e a Sociedade Brasileira de Cinofilia Independente (SOBRACI) que é membro Federado da Fédération Cynologique Internationale (FCI), com sede na Espanha, reconhecem a raça Biewer Yorkshire Terrier.

 

Muitos países criaram Biewer Club. Embora o Sr. Biewer não esteja mais vivo, uma nova geração de apreciadores de seu trabalho está crescendo a cada dia. Na Alemanha, há um clube de Biewer International. Os membros deste clube comprometem-se a um padrão que foi estabelecido pelo Sr. Biewer

 

A origem da raça Biewer é bastante polêmica, e por isso nos preocupamos em apresentar sua história de uma forma sucinta para que facilite o entendimento aos interessados por essa adorável raça.

 

 

 

 

 

 

 

 


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OS YORKIES SÃO CÃES AGITADOS, SOCIÁVEIS E APAIXONADOS POR SEUS DONOS:

 


É muito simples reconhecer o Yorkshire. De porte pequeno, pelagem longa e reta de cada lado, olhos escuros brilhantes, de tamanho médio com orelhas eretas pequenas e pontudas. Faz correria para todos os lados da casa e é muito enérgico. Com todas as características somadas, não restam dúvidas: você está diante — ou correndo atrás — de um Yorkshire Terrier.

 

 

Inquietos, a palavra preguiça não existe no dia a dia desses cãezinhos. Para eles, toda hora é hora de brincar, principalmente com o tutor, agindo como uma sombra e exigindo total atenção a todo momento. Sociáveis, os Yorkshires são amorosos e se incomodam quando passam muito tempo sozinhos. Pequenos, adoram explorar buracos atrás de novidades, fazendo valer suas origens de cães caçadores.

 

 

Como é a condição física do Yorkshire?

 


Cachorros da raça Yorkshire são esportivos, apesar de serem uma das principais escolhas de moradores de apartamento. Portanto, mesmo com pouco espaço em casa, espere ter correria por todos os lados com um pequeno desses à solta.

 

 

Mesmo que se adaptem rápido e adorem ter um lar para chamar de seu, os Yorkshires preferem a companhia do seu tutor para um passeio na rua ou brincadeiras (como jogar a bolinha para eles buscarem) do que ficarem durante um longo tempo deitados no colo.

 

 

 

 

 

Macho ou fêmea?

Yorkshire macho ou femeaOs dois são ótimos animais de estimação. No geral, os Yorkshires machos são mais dependentes, enquanto as fêmeas são mais independentes. Por exemplo, se você está trabalhando em casa no seu computador, seu Yorkie macho vai provavelmente dormir embaixo dos seus pés, quanto sua Yorkie fêmea provavelmente vai dormir em outro quarto e de vez em quando ela virá falar com você.

 

 

MACHOS



Geralmente são maiores do que as fêmeas e comem mais. São mais pesados, mais altos e mais fortes do que as fêmeas. Em raças pequenas como Yorkishire Terrier a diferença será de alguns centímetros a mais na altura, e maior diferença no peso. Tendem a comer mais do que fêmeas.



Yorkies machos não costumam se socializar bem com outros machos. Isso será ainda mais evidente se houver outras fêmeas na área que estejam no cio.Um yorkie macho geralmente irá formar uma ligação com uma pessoa, enquanto fêmeas tendem a criar laços com várias pessoas. Tendem a se desenvolver sexualmente mais rápido do que as femeas, e podem vagar pela rua , já que podem sentir o cheiro de fêmeas no cio mesmo há muitos km de distância. Se não ficarem fechados em casa, podem sumir por vários dias , em busca da fêmea. Castrar seu yorkie irá minimizar este problema, além de manter sempre portões e portas fechados, é claro.



Machos podem apresentar comportamentos de demarcar território e montar em outros cães. Quando castrados os níveis de testosterona começam a baixar, e a maioria destes comportamentos tendem a desaparecer. Machos castrados com aproximadamente 5 meses nem chegam a levantar a perninha para fazer xixi.



O macho se torna bastante possessivo com relação à fêmea – mesmo com humanos. Esta pode ser uma preocupação caso você tenha crianças pequenas em casa, ou outros cães, pois o macho pode se tornar agressivo . Qualquer casal de cães deve ser monitorado cuidadosamente. Yorkies machos tendem a ser mais difíceis de treinar do que as fêmeas, são mais inquietos e requerem mais exercícios. Adoram brincar , e costumam agir assim por toda a vida. Seu humor não muda como o das fêmeas. Podem tentar impor sua dominância na casa , mas um treinamento básico resolve este comportamento.

 



FÊMEAS



Tendem a ser menores do que os machos, entram no cio no mínimo 2 vezes ao ano, por aproximadamente 3 semanas. São mais fáceis de treinar, mas podem facilmente ficar assustadas ou tímidas se tratadas de forma rude ou em tom de voz agressivo. Tendem a criar laços com várias pessoas. Podem ser menos protetoras do que os machos, e mais fáceis de socializar com outros cães.



As yorkies fêmeas, assim como os machos, costumam gostar de carinho e colo, mas assim que tiverem o suficiente, elas vão embora. É uma forma de mostrar sua independência. São mais fáceis de treinar, pois costumam prestar mais atenção do que os machos, que se dispersam mais facilmente. São conhecidas por grandes mudanças de humor – podem estar dóceis em um dia e meio ranzinzas no outro.Costumam demonstrar comportamento dominante como montar em outros cães, e a maioria das brigas ocorrem geralmente entre 2 fêmeas.Fêmeas irão brigar com outras fêmeas, mas tendem a ser dar bem com machos. Geralmente um grupo de cães fêmeas irá estabelecer uma hierarquia, e irão se tornar companheiras após esta ordem estar estabelecida.

 

 

 

 

 



SEMELHANÇAS

É necessário considerar o tempo, atenção e esforço que será dispendido com o animal – seja macho ou fêmea. Ambos necessitam de exercícios, treinamento, alimentação, carinho e amor. Além disso, check-ups veterinários regulares e vacinação serão necessários para ambos os gêneros. Decidir por uma fêmea ou um macho é uma decisão pessoal . Considere a castração assim que recomendada pelo veterinário, para prevenir doenças e crias indesejadas.



Caso você já tenha outros cães em casa, considere a forma como eles vão interagir, yorkies não costumam ter problemas com gatos, mas podem enfrentar outros cães, especialmente se forem do mesmo sexo . Lembre-se também de procurar por um yorkie que combine com sua personalidade, já que você passará boa parte de sua vida na presença dele, então é importante que vocês estejam na mesma sintonia.



Lembre-se de que criadores profissionais também são uma grande fonte de conhecimento – converse com um antes de tomar uma decisão.

 

Como escolher um filhote de Yorkshire Terrier

Escolher o filhote perfeito pra você e sua família pode ser a parte mais difícil na hora de adquirir um Yorkshire. Todos os filhotes são fofos, mas cada um tem sua personalidade individual que o diferencia dos demais. Para tentar prever o temperamento quando adulto, vale ficar atento ao nível da atividade do filhote (um filhote muito agitado provavelmente será um adulto agitado), como o filhote reage à presença de pessoas (importante para saber se ele é dominante), além de sempre levar em conta as recomendações do criador. Levando tudo isso em conta, fica mais fácil fazer a escolha certa.



Quer comprar ou adotar um Yorkshire Terrier? Veja aqui como escolher o filhote em uma ninhada, desde o temperamento até a saúde.

 

Qual o Preço de um Yorkshire Micro em Campinas e Região?

Você quer comprar um Yorkshire? Saiba quanto custa um filhote de Yorkshire. O valor do Yorkshire depende da qualidade dos pais, avós e bisavós da ninhada (se são campeões nacionais, internacionais etc). Pra saber quanto custa um filhote de todas as raças, veja nossa tabela de preços aqui: preço de filhotes de cachorro. Veja aqui porque você não deve comprar um cachorro em classificados na internet ou em petshops. Veja aqui como escolher um canil.

 

 

SAIBA MAIS SOBRE A RAÇA YORKSHIRE

A área de Yorkshire, na Inglaterra, é conhecida por produzir bons animais, e acredita-se que o Yorkshire não foi um “acidente”, mas o resultado de cruzamentos propositais entre uma variedade de terriers, provavelmente incluindo o Airedale Terrier, o Clydesdale Terrier, Paisley Terrier, English Black de pelo duro e o Tan Terrier. Talvez também o Skye Terrier, Dandie Dinmont Terrier e Maltês.



Os Yorkies eram vistos nos colos de madames afortunadas da Inglaterra. EM 1880, os Yorkshires chegaram à América, mas a raça tinha tamanhos tão variados que começou a gerar uma confusão em relação ao tamanho correto de um Yorkshire Terrier. Esses Yorkies de antigamente pesavam de 5,5kg a 6,3kg. Em 1900, foi decidido tanto na Europa quanto na América, que o menor tamanho era preferencial, e começaram a se esforçar para criar Yorkies cada vez menores, com o pelo cada vez mais longo.



Qual a origem do yorkshire?

Eles tiveram sucesso, e o Yorkshire Terrier atualmente é uma das menores e mais luxuosas raças de pelo longo que existem.

 

 

Onde Comprar Yorkshire Micro em Barão Geraldo?

Atenção: jamais compre um Yorkshire de um criador que o entitula de “mini”, “micro”, “zero”, “anão” ou outras denominações que indiquem que ele é menor do que os demais da raça. A Miniaturização é um problema muito grave. Leia aqui sobre isso e muito cuidado.



Veja o padrão da raça Yorkshire Terrier segundo a Confederação Brasileira de Cinofilia. O Yorkshire tem um tamanho específico com uma pequena variação. Não há TAMANHOS DIFERENTES de Yorkshires.

 

 

Qual é o temperamento e Características do Yorkshire Terrier?

– Não precisa de muito exercício
– Grau de apego ao dono: médio
– Relacionamento com outros cães: tímido
– Relacionamento com outros animais: tímido
– Relacionamento com estranhos: amigável
– Fácil de treinar
– Baixo nível de proteção
– Cuidados com pelo: alto
– Baixa tolerância ao frio
– Média tolerância ao calor

 



O Yorkshire Terrier adora uma aventura e uma encrenca. Ele está sempre ocupado, tem a personalidade forte, é teimoso e pode ser agressivo com cães estranhos e outros animais pequenos. Embora alguns tendam a latir muito, pode ser facilmente educado para não latir tanto.

 



Os Yorkshires são muito inteligentes e prontos para aceitarem treinamento ( Confira aqui a lista completa com o ranking das raças de cães mais inteligentes segundo Coren). Eles amam atenção da família e odeiam ser ignorados por longos períodos de tempo. Eles são ótima companhia para quem vive sozinho, têm energia de sobra para brincar, se dão bem com outros cães e gatos – se acostumados desde cedo e o melhor: amam receber carinho e ficar no colo!



Eles se adaptam bem à família e provavelmente seguirão o temperamento da casa. Se for uma casa calma, serão cachorros calmos. Uma casa agitada vai gerar um Yorkshire agitado também.



O Yorkshire também são ótimos cães para terapia. Embora provavelmente você não vai ter um para isso, é legal saber como seu cachorro é esperto e nunca subestimar as coisas de que ele é capaz.



Essa raça é muito dócil e ótima para crianças, pois aceitam brincadeiras e não se irritam com facilidade.



Segundo o ranking das raças mais inteligentes do mundo, o Yorkshire encontra-se na 27a posição. Isso significa que ele é inteligente e fácil de treinar. Porém, é um cão alerta e agitado, principalmente enquanto filhote. Ele não vai ficar largadão no sofá o dia inteiro, pelo menos não até ficar idoso. Enquanto o Yorkie maduro é bem mais calmo, o filhote e o adolescente que não for ocupado com bastante brincadeira, treinamento e trabalho vai acabar mastigando tudo, latindo, cavando e encontrando formas de se manter entretido.



Como cão de guarda, o Yorkshire Terrier não é o mais territorial, porém, também não é o menos marcador de territórios. O Yorkshire, nesse quesito, está no meio termo. Um Yorkshire Terrier sem dúvida irá latir quando a campainha da sua casa tocar, ou se alguém passar pelo corredor do seu prédio. Ele irá chamar sua atenção para o estranho antes de decidir o que fazer. Uma vez que ele receber o sinal de que aquela pessoa é ok, ele vai abanar o rabo de alegria porque estará muito feliz de ter alguém novo para fazer carinho nele. Não são fofos?



Com certeza a maior qualidade dessa raça é a adaptabilidade e a versatilidade. Com treinamento, o Yorkshire Terrier pode fazer praticamente qualquer coisa que você pedir, menos, claro, redigir um romance ou fazer um discurso! ;) Por causa do seu amor pelas pessoas, eles são muito receptivos, adoram agradar o dono…isso faz com que os Yorkies sejam IRRESISTÍVEIS!

 



O Yorkshire Terrier não gosta de ficar muito tempo no colo de seu tutor:

 


Levar um cão, como um Yorkshire, sempre no colo, é um grave erro porque, além dos inconvenientes (entortar a coluna), ele ainda recebe uma superproteção e, como ele sabe disso, passa a bancar o valente e a rosnar e a latir para outros cães, por maiores que sejam, desafiando-os, porque sabe que nada lhe poderá acontecer, porque tem consciência da impunidade que o protege.



Por menor que seja o Yorkshire, o melhor é que passe o maior tempo possível no chão, para que possa viver normalmente, andando, correndo, pulando, brincando, brigando, vivendo uma vida normal, o que o faz muito mais feliz. Devemos permitir e até facilitar que o nosso cãozinho tenha contatos e até convivam com outros animais, esse contato com outros cães lhe proporcionará benefícios psicológicos, pois ele aprenderá a se relacionar normalmente.



O YORKSHIRE TERRIER GOSTA DE ÁGUA?
Essa raça adora nadar! No geral, eles começam a nadar naturalmente. Mas não se assuste se seu cãozinho ficar com medo de entrar na água da primeira vez. Nunca jogue um filhote na água, pois pode causar traumas irreversíveis. Se você tem um cão adulto que goste de nadar, provavelmente o filhote de Yorkshire Terrier irá atrás. Você também pode tentar mergulhar pra ver se seu cachorro irá atrás de você.



Cuidado com as unhas do seu cão na hora de nadar, pois eles podem te arranhar ao tentar ir para o seu colo dentro da água. A primeira vez de um filhote na piscina deve ser bem devagar e calma, no tempo dele. Aos pouquinhos elevai tomando coragem. Deixe-o explorar o ambiente no seu próprio ritmo. Se ele quiser só brincar com a água e abanar o rabo, deixe! Conforme ele for ganhando confiança, vai avançar na tarefa.



Importante saber: cachorros não podem ficar na água (seja piscina, cachoeira, lago, rio, lagoa, praia etc.) sem supervisão de maneira nenhuma. É normal um cão não saber como sair de uma piscina e sofrer uma estafa muscular antes que alguém vá socorrê-lo.

 



É UMA RAÇA BOA PARA CRIANÇAS?


Sim, por ser um cão dócil e que adora brincadeiras, é uma boa opção para crianças, desde que o convívio a princípio seja supervisionado por um adulto, como os filhotes são pequenos podem se machucar seriamente se a criança não respeitar o limite do cão.

 

 



O YORKSHIRE SE ADAPTA A APARTAMENTOS E PEQUENOS ESPAÇOS?

 


Sim, por ser uma raça pequena que não precisa de exercícios físicos extras e nem faz muita sujeira, o Yorkshire é uma das raças mais procuradas para ser criada em apartamentos.



O YORKSHIRE PODE FICAR SOZINHO DURANTE O DIA?

 


O ideal é que tenha sempre uma pessoa junto com o cão. Caso você não tenha tempo para ficar a maior parte do dia com ele, você pode deixá-lo sozinho desde que alguns cuidados possam ser tomados, tais como a verificação de ração e água, e a retirada de objetos perigosos do alcance do cão (tais como fios elétricos, produtos de limpeza, entre outros). Veja aqui dicas para deixar seu cão sozinho em casa.

 



O YORKSHIRE LATE MUITO? 
O Yorkshire não late muito, só late em momentos que fujam da rotina da casa.

 

 

O YORKSHIRE SOLTA MUITO PELO?

 

O yorkshire não solta muito pelo, a menos que tenha algum problema de saúde. Para evitar queda de pelo, mantenha o seu Yorkshire Terrier sempre alimentado com ração super premium, além de evitar dar comidas que não sejam apropriadas para animais caninos.



QUANTO TEMPO VIVE UM YORKSHIRE TERRIER?
A expectativa de vida de um Yorkshire varia entre 12 a 15 anos de idade.

 

 

 

 


Como cuidar de um Yorkshire Terrier?

 



Como deve ser o banho de um Yorkshire Terrier?


Esteja preparado pra diversão e brincadeiras! Seu Yorkie precisa tomar banho 2 vezes por mês. Escolha um lugar com temperatura agradável e use alguns centímetros de água morna. Você vai precisar de um pano, sabonete pra cachorro e toalhas.



1 – Lave a cabeça e as orelhas do seu cachorro usando um pano úmido e NENHUM xampú.
2 – Agora lave-o da frente para a parte de trás e de cima para baixo, usando movimentos circulares.
3 – Mantenha os olhos e as orelhas livres de sabão.
4 – Agora enxague e seque-o com uma toalha sequinha.

 

 



Como cuidar das unhas de um Yorkshire Terrier?

 


Como todos os cachorros, essa raça também precisa cortar as unhas regularmente. É perigoso cortar as unhas do seu cão porque eles têm uma carne interna que se for cortada, dói muito e sangra bastante. Por isso, o ideal é que você leve ao veterinário ou petshop para cortá-las.

 



Como escovar os pelos de um Yorkshire Terrier?

 


Escovar os pelos diariamente é uma tarefa prazeiroza tanto para o cão quanto para o dono. São três passos para uma escovação perfeita:
1 – Escove no sentido do crescimento dos pelos para limpar a pelagem superficial
2 – Escove cuidadosamente na direção oposto ao crescimento dos pelos, para limpar os pelos de baixo e massagear a pele
3 – Escove novamente na direção do crescimento dos pelos para arrumar.

 

 



Como fazer a tosa do Yorkshire Terrier?

 


Por não ter um subpelo, o Yorkshire Terrier não deve ser tosado. Dependendo do objetivo, pode-se fazer o corte para competição (pelos longos), o corte higiênico (tira os pelos apenas das patas, rosto e partes íntimas) e o corte filhote, que deixa o pelo bem curtinho, parecendo com o pelo dos filhotes de Yorkie.

 

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Nós escolhemos quem serão os nossos compradores, uma vez que somos incentivadores da compra responsável.

 

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ELE É UM YORKSHIRE TRICOLOR E VAI ENCANTAR VOCÊ

Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon

 


Outros nomes: Biewer

Apelidos: Biewer Yorkie

País de origem: Alemanha

 

História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.

Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?

 

A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco

Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas

Cabeça: branca, preta e dourada

Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg

 

 

Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.

Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.

No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.

 

Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.

Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:

- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.

- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.

- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.

 

Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.

Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.

Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.

Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.

O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.

Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.

Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.

No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.

 

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Acertando a Cor


O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.

Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.

Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.

O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.

 

 


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Qual é o temperamento do Biewer Terrier?

 


Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.

 

Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.

 

Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.

 

A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.

 

 

Qual é o Padrão Oficial do Biewer Terrier?

 


CBKC nº 86, de 10/5/1994.

FCI nº 86f, de 28/9/198.

País de origem: Grã-Bretanha.

Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.

Utilização: O Biwer Terrier é um Cão de Companhia.

 

 

 

APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.

 

CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.

TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.

CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.

OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.

ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.

MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.

PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.

ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.

TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.

POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.

PATAS: redondas. As unhas são pretas.

CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.

MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.

PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.

COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.

PESO: até 3,150 quilos.

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

 

 

 
 
 

 

Cão de Companhia tem como o objetivo gerar encantamento. Para começar, criamos nossos cães em um ambiente familiar, onde são cuidados com muito amor e carinho, dando total conforto para todos. Eles são alimentados diariamente com ração Super Premium, vacinados com as devidas vacinas importadas e acompanhados sempre pela nosso equipe de veterinarios de confiança. O resultado são Filhotes dóceis e saudáveis que serão excelentes cães de companhia. No cães e Companhia você encontra cães com boa procedência.

 

 

O Cães de Companhia tem a "política" de vender seus filhotes apenas a quem irá cuidar bem deles - ou seja: escolhemos a dedo quem irá aquirir nossos queridos bebes.

 

 

Não temos os menores preços, nem "barganhamos" os nossos filhotes (Não insista). Procuramos sim oferecer ótimo custo benefício quando se trata de adquirir a Linhagem Pura, sem misturas nem acasalamentos inadequados, dentro dos mais rígidos padrões de qualidade.

 

 

NÃO VENDEMOS PARA CRIADORES - POIS ESSES, COM RARAS EXCESSÕES, NÃO COSTUMAM CUIDAR BEM DOS ANIMAIS (APENAS OS VÊ COMO MEROS REPRODUTORES)

 

 

WHATSAPP BRASIL: (19)9.8825-1240

 

O Yorkshire Terrier é uma Raça de Cão de pequeno de tipo terrier, desenvolvido durante o século 19, em Yorkshire, Inglaterra. Inicialmente, os Yorkshire eram usados para pegar ratos em moinhos de roupas. O ideal é que o tamanho máximo de um Yorkshire Terrier seja de no máximo 3,2 kg, porém, embora alguns Yorkshiries excede o peso ideal e podem chegar a 6,8 kg. É colocado na seção Toy Terrier do Grupo Terrier pela Federação Internacional de Cães, e no Toy Group ou Companion Group por outros clubes de caniis, incluindo o American Kennel Club. O Yorkshire é um cão de companhia muito popular.

 

O Yorkshire Terrier também fez parte do desenvolvimento de outras raças de cachorros, como o Australian Silky Terrier.

 

Um Yorkshire costuma ter as costas cinza, preto, bronzeado e tricolor...

 

O apelido da raça é Yorkie.

 

 

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O Yorkshire Terrier é uma Raça de Cão de pequeno de tipo terrier, desenvolvido durante o século 19, em Yorkshire, Inglaterra. Inicialmente, os Yorkshire eram usados para pegar ratos em moinhos de roupas. O ideal é que o tamanho máximo de um Yorkshire Terrier seja de no máximo 3,2 kg, porém, embora alguns Yorkshiries excede o peso ideal e podem chegar a 6,8 kg. É colocado na seção Toy Terrier do Grupo Terrier pela Federação Internacional de Cães, e no Toy Group ou Companion Group por outros clubes de caniis, incluindo o American Kennel Club. O Yorkshire é um cão de companhia muito popular.

 

 

O Yorkshire Terrier também fez parte do desenvolvimento de outras raças de cachorros, como o Australian Silky Terrier. Tem um casaco cinza, preto e bronzeado, e o apelido da raça é Yorkie.

 

 



A raça vem de 3 cães diferentes, um macho chamado Old Crab, uma fêmea chamada Kitty, e outra fêmea cujo nome não é conhecido. O Paisley Terrier, uma versão menor do Skye Terrier que foi criado para um belo e longo casaco sedoso, também apareceu nos primeiros cães. Algumas autoridades acreditavam que o maltês também era usado. Eles foram todos originalmente criados de Scotch Terriers  que significando cães da Escócia, mas não Scottish Terrier de hoje. O nome Yorkshire Terrier foi dado a eles por causa de serem melhorados em Yorkshire. Yorkshire Terriers foram mostrados em uma categoria de show de cães (classe) no primeiro momento chamado de Scotch e Yorkshire Terriers revestidos, quebrados e com cabelos escuros. Hugh Dalziel, escrevendo em 1878, afirmou que "a classificação do Yorkshire nos shows e no Kennel Club Stud Book é confusa e absurda, ao combinar esses diferentes tipos de animais.

 

 

Nos primeiros dias da raça, o Yorkshire Terrier quase parecia qualquer coisa na forma de um Terrier, com um casaco comprido com azul no corpo cabeça e pernas na cor prata, com cauda ancorada e orelhas aparadas. Porém, no final da década de 1860, um popular cão de mostra da raça Yorkshire Terrier, tipo paisley chamado Huddersfield Ben, de propriedade de uma mulher que vivia em Yorkshire, chamada Mary Ann Foster, foi visto em shows de cães em toda a Grã-Bretanha e acabou por ajudar a definir o padrão da raça Yorkshire Terrier.

 

 


Huddersfield Ben era um cão famoso. Seu retrato foi pintado por George Earl e, no de 1891, um especialista em Yorkshire da raça escreveu: "Huddersfield Ben foi o melhor cão-forasteiro de sua raça durante sua vida e um dos cães mais notáveis ​​de qualquer raça animal que já tenha vivido; e a maioria dos cães do show da atualidade têm um ou mais cruzamento de sangue em seu pedigree. Huddersfield Ben tornou-se rapidamente o tipo de cão que todos queriam, e por meio de sua linhagem definiu a raça como nós o conhecemos hoje. O Yorkshire Huddersfield Ben ainda é referido como "pai da raça". 

 



COMO O YORKSHIRE TERRIER VEIO A AMÉRICA DO NORTE?

 

O Yorkshire Terrier foi trazido na América do Norte em no ano de 1872 e o 1º Yorkshire Terrier foi registrado no American Kennel Club em 1885.

 

Durante a era vitoriana, o Yorkshire Terrier era um animal de estimação muito popular na Inglaterra e, quando os americanos adotaram os costumes vitorianos, abraçaram o Yorkshire Terrier como um cão de companhia. A popularidade do Yorkshire Terrier despencou na década de 1940, quando a porcentagem de cães de raça pequena registrados caiu para um mínimo histórico de 18% dos registros totais. Smoky, um Yorkshire Terrier e famoso cão de guerra da Segunda Guerra Mundial, é creditado com o início da renovação do interesse na raça. O American Kennel Club classificou o Yorkshire Terrier como a 6ª raça pura mais popular nos Estados Unidos da América nos anos de 2012 e 2013.



Outras cores de Yorkshire

Biewer Yorkshire Terrier
Origem comum de Biewer e Parti-Color Yorkshire Terrier

 



 

 

O Yorkshire Terrier é um cão de várias cores, embora não estejam corretas para o padrão da raça. O casaco de particol é branco com preto / azul e bronzeado. O branco é causado pelo gene Piebald recessivo. É muito raro obter uma participação, e se for encontrado, tende a ser muito caro. Alguns Yorkshire Terriers são sólidos dourados, eles só produzem pomeomanina, outros são fígado ou chocolate, uma cor marrom; eles apenas produzem eumelanina marrom, mas são incapazes de produzir eumelanina preta. A raça é definida pela sua cor, e tais cores não padrão podem indicar problemas de saúde ou cruzamento com outras raças de outras cores. O formulário de inscrição AKC para Yorkshire Terriers permite quatro opções: azul e bronzeado, azul e ouro, preto e bronzeado, preto e ouro. A cor sozinha não afetará se um cão é ou não um bom companheiro e animal de estimação. Mesmo que os Yorkshire Terriers não coloridos sejam anunciados a preços premium, ser de cor incomum ou atípica não é novo, desejável nem exótico.

 



Até recentemente, Yorkshire Terriers incompatíveis podiam ser cruzados com Biewer Terriers, uma nova raça originária da Alemanha de Yorkshire Terriers. Embora o American Kennel Club não negue o registro de um Yorkshire Terrier em cores sozinho, o que significa que partículas são agora registradas com o AKC, o Yorkshire Terrier Club of America tem uma diretiva de que "qualquer cor sólida ou combinação de cores que não seja preto e bronzeado "para cães adultos é uma desqualificação, e" cães de cor sólida, combinação incomum de cores e partículas devem ser desqualificados ". 

 

 


Yorkshire Terrier cachorro, exibindo um casaco preto e bronzeado.

 



Pode demorar 3 ou mais anos para que o casaco atinja a sua cor final. A cor final é geralmente uma cor preta / acinzentada. PH Combs, escrevendo em 1891, queixou-se de vitórias de shows atribuídas a cachorros, quando o casaco do cachorro não chega até três ou quatro anos ", e a honra de ganhar tal prêmio (por um cachorro) pode, portanto, ser de pouco benefício prático para o proprietário ", uma vez que a cor do cão adulto não pode ser exatamente predita

 

 

Os proprietários podem cortar a pele curta para um cuidado mais fácil. Para shows, o casaco é deixado longo e pode ser cortado ao comprimento do chão para facilitar a movimentação e uma aparência mais limpa. Os cabelos nos pés e as pontas das orelhas também podem ser cortados. O revestimento longo tradicional é uma manutenção extremamente alta. O casaco pode ficar nó se não for escovado diariamente. Para evitar a ruptura, o revestimento pode ser enrolado em papel de arroz, papel de seda ou plástico, após um óleo leve com um óleo de revestimento. O óleo deve ser lavado uma vez por mês e os envoltórios devem ser fixados periodicamente durante a semana para evitar que eles deslizem para baixo e quebrar o cabelo. O cuidado de revestimento extensivo data dos primeiros dias da raça. Em 1878, John Walsh descreveu preparações semelhantes: o casaco é "bem engrasado" com óleo de coco, o cão é banhado semanalmente e os pés do cachorro são "cuidadosamente mantidos em meias".

 




Yorkshire Terriers são uma raça de cães fácil de treinar. Isso resulta da sua própria natureza para trabalhar sem assistência humana. Eles são naturalmente inteligentes e rápidos de aprender com muitos alimentos ou louvores motivados. Como eles foram desenvolvidos como uma raça de trabalho, muitos precisam de muita estimulação física e mental - com longas caminhadas / corridas, mas também jogos indoor e treinamento para manter sua mente ocupada. Eles são conhecidos por serem bem-sucedidos, mas muitos relataram que um Yorkie contente é um silencioso - que felizmente se encurralará no joelho à noite. Claro, deve-se notar que eles são todos indivíduos, com alguns sendo muito mais descontraído do que outros e o criador deve, idealmente, poder aconselhar sobre as necessidades e os temperamentos de sua linha particular. Yorkies são facilmente adaptáveis ​​a todos os ambientes, viajam bem e fazem animais de estimação adequados para muitas casas. Devido ao seu pequeno tamanho, eles exigem exercícios limitados, mas precisam de interação diária com pessoas. Eles prosperam com atenção e amor. Muitos, no entanto, são timidos em torno de outros cães e preferem ficar perto de seus humanos para o conforto. 

 



Os Yorkshire Terriers tendem a latigar muito. Isso os torna excelentes cães de guarda, pois eles tocarão o alarme quando alguém chegar perto. No entanto, esse problema de descascamento pode ser resolvido com treinamento e exercício adequados.

 



Yorkshire Terrier é o 27º colocado na Stanley Coren The Intelligence of Dogs.
Saúde



Problemas de saúde freqüentemente observados no Yorkshire Terrier incluem bronquite, linfangiectasia, shunt portossistêmico, catarata e queratite sicca. Além disso, Yorkies muitas vezes tem um sistema digestivo delicado, com vômitos ou diarréia resultante do consumo de alimentos fora de uma dieta regular. O tamanho relativamente pequeno do Yorkshire Terrier significa que geralmente tem uma tolerância fraca para a anestesia. Além disso, um cachorro de brinquedo, como o Yorkie, é mais provável que seja ferido por quedas, outros cães e torpeza dos donos. Podem ocorrer reações de injeção (inflamação ou perda de cabelo no local de uma injeção). Além disso, as alergias podem causar a pele seca, comichão e / ou vermelha. 

 



A vida de um Yorkie é de 13 a 20 anos. Os Yorkies de baixo peso geralmente têm uma vida curta mais curta, pois são especialmente propensos a problemas de saúde, como diarréia crônica e vômitos; são ainda mais sensíveis à anestesia; e são mais facilmente feridos.


 

 

 

 

 

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VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DO BIEWER YORKSHIRE?

ELE É TRICOLOR. VEJA ALGUMAS FOTOS ABAIXO

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O YORKSHIRE: CLIK AQUI

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O SHIH-TZU: CLIK AQUI

 

 

 

 

 

 

ELE É UM YORKSHIRE TRICOLOR E VAI ENCANTAR VOCÊ

Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon

 


Outros nomes: Biewer

Apelidos: Biewer Yorkie

País de origem: Alemanha

 

História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.

Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?

 

A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco

Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas

Cabeça: branca, preta e dourada

Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg

 

 

Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.

Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.

No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.

 

Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.

Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:

- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.

- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.

- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.

 

Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.

Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.

Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.

Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.

O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.

Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.

Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.

No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.

 

Acertando a Cor


O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.

Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.

Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.

O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.


 

Temperamento


Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.

Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.

Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.

A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.

 

Padrão Oficial
CBKC nº 86, de 10/5/1994.

FCI nº 86f, de 28/9/198.

País de origem: Grã-Bretanha.

Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.

Utilização: companhia.

APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.

CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.

TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.

CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.

OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.

ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.

MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.

PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.

ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.

TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.

POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.

PATAS: redondas. As unhas são pretas.

CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.

MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.

PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.

COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.

PESO: até 3,150 quilos.

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

 

 

 
 
 

 

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SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O YORKSHIRE

 

 

 

(19)4141-1100  YORKSHIRE, ou YORKIE, como é carinhosamente chamado, é uma raça originária do condado de York, na iglaterra, já foi chamado de terrier escocês e de terrier anão de pêlo longo. Acretida-se que seja descendente de cães terrier levados ao condado de York no início do século XIX. Outras raças como o Broke-haired terrier, atualmente extinto, o cairn terrier e o maltês, foram cruzados com os ancestrais dos Yorkshires dando suas contribuições à raça. Seus primeiros criadores foram os mineiros da região que queriam um cão pequeno para caçar ratos. Mas devido a sua beleza e docilidade foi logo adotado pela realeza e “entrou na moda” entre os aristocratas da época.

 

O yorkshire terrier é muito popular em todo mundo, inclusive no Brasil, onde mantêm-se entre as raças mais criadas pelos brasileiros a alguns anos. Um dos principais motivos de sua alta popularidade é seu tamanho reduzido e sua facilidade em se adaptar a vida em apartamentos. Devido a sua grande popularidade,algumas pessoas começaram a vender cães com o nome de “yorkshire miniatura” ou “yorkshire 0″ mas essas ditas variedades não existem, foram apenas nomes inventados para vender filhotes se aproveitando do fato da raça estar na moda.

Yorkshires pequenos demais são mais frágeis, estão sujeitos a mais doenças e têm expectativa de vida mais curta. Além disso também estão mais sujeitos a problemas de tártaro dentário, deslocamento de patela e moleira aberta. Por isso é importante procurar escolher um filhote conscientemente. Yorkshires já são cães normalmente muito pequenos, não existe razão para querer que sejam ainda mais reduzidos.


Seu temperamento é alegre e afetuoso. Ciumento com o seu dono e extremamente apegado, não gosta deser deixado sozinho e sempre que possível estará junto do seu dono na casa.Cão de companhia excelente. Por seu tamanho pequeno, crianças podem vir a machucá-lo durante suas brincadeiras. Além disso esse cãozinho gosta de tranquilidade e normalmente não convive bem com crianças barulhentas demais. Apesar de ladrador é um ótimo cão de apartamento. Esta raça é relativamente teimosa, assim como maioria dos terriers, mas que gosta de agradar seu dono, sendo considerado mais obediente que a maioria dos outros cães terriers (27º colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren).


Seu pêlo longo e sedoso precisa de cuidados diários para se manter bonito. Além de tosa mensal para aparar pêlos muito longos ao redor do ânus e entre os dedos o que pode incomodar o cão ou dificultar sua higiene. Esta raça, assim como toda raça de pequeno porte deve ter uma higiene bucal regular para evitar a formação de tártaro nos dentes.

 

 

 

 

(19)4141-5000 Trabalhamos apenas com cães selecionados. Somos especializados em Raças de Pequeno porte, com grande ênfase na criação de Shih-Tzu, Lhasa e Yorkie.  
Nossos cães são de linhagem de cães importados, visando linhagem pura de sangue. As matrizes, padreadores e filhotes são criados com Ração Super Premium e vacinas importadas.
 
Nós temos como política de não vender os cães por impulso e de escolher para quem vendemos, visando manter nossos queridos filhotes apenas com pessoas que irão cuidar muito bem deles.
 
Nossos preços são competitivos, caso você os compare com criadores que adotam o mesmo padrão de qualidade na crição de seus filhotes. 
 
Shih-Tzu - 
Fêmea - R$ 1250,00
Macho -  R$ 950,00
 
SOBRE A RAÇA
 
Especialistas acreditam que o Shih Tzu tenha se desenvolvido na China a partir de cruzamentos entre o Pequinês e o Lhasa Apso e oferecidos como presente pelo Dalai Lama tibetano ao imperador da corte chinesa. Como os cães oriundos desses cruzamentos lembravam um leão, recebeu o nome Shih Tzu (cão-leão, em chinês). Os cães de criação da corte eram selecionados com grande cuidado e, a partir daí, o Shih Tzu se desenvolveu.
 
Originário da China Ocidental, esse cão foi por muito tempo uma das raças favoritas dos imperadores chineses, que o criavam na Cidade Proibida de Pequim. A criação do cão na corte era delegada a certos eunucos (homens castrados que tomavam conta dos haréns), que competiam entre si para produzir os melhores espécimes, que seriam destinados ao Imperador. O Shih Tzu foi o cão de companhia em casas nobres (principalmente da família real) durante praticamente toda a dinastia Ming. Durante a revolução, um grande número de exemplares foi destruído e poucos escaparam das facas dos invasores.
 
Cão de apartamento
Como cão de companhia, o Shih Tzu é adorável e está sempre alegre e disposto. É ainda muito amável e leal aos donos. No Brasil, há uma preferência especial pela raça, especialmente por quem vive em apartamento.
 
CARACTERÍSTICAS
 
Tamanho: pequeno
Área de criação: pequena
Agressividade: Baixa
Atividade Física: Moderada
Longevidade: 13 a 14 anos.
Temperamento: dócil, amoroso, leal, alegre e disposto.
 

 
De acordo com a FCI (Fédération Cynologique Internationale), Confederação Brasileira de Cinofilia, a raça faz parte do Grupo 9 (cães de companhia). Veja o padrão oficial da raça:
 
CLASSIFICAÇÃO:
Grupo 9 – Cães de Companhia
Seção 5 - Raças Tibetanas
Padrão FCI nº 208 – 20 de abril de 1998.
País de origem: Tibet
País Patrono: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Shih Tzu
Utilização: Companhia. Sem prova de trabalho.
Aparência Geral: robusto, pelagem abundante com um distinto porte arrogante e uma cabeça parecendo um crisântemo.
Comportamento/Temperamento: inteligente, ativo e alerta. Carinhoso e independente.
Cabeça: larga, redonda, larga entre os olhos. Despenteado (revolto) com pêlos caindo bem sobre os olhos. Boa barba e bigodes, pêlos crescendo  acima da trufa dando um distinto efeito de um crisântemo.
 

 
REGIÃO CRANIANA
Stop: definido.
 
REGIÃO FACIAL
Trufa: preta, porém marron escuro em cães de cor fígado ou com manchas fígado. A parte superior da trufa deve estar em linha ou ligeiramente abaixo da palpébra inferior. Trufa direcionada para baixo é altamente indesejável. Narinas bem abertas. Narinas fechadas são altamente indesejáveis.
Focinho: bem largo, quadrado, curto, sem rugas, plano e peludo. Comprimento de aproximadamente 2,5 cm da ponta ao stop. Cana nasal reta ou ligeiramente inclinada na ponta. Pigmentação do focinho o mais homogênea possível.
Lábios: nivelados.
Maxilares / Dentes: largos, ligeiro prognatismo inferior ou nivelados.
Olhos: grandes, escuros, redondos, inseridos bem separados, mas não proeminentes. Expressão calorosa. Em cães fígado ou com manchas fígado, olhos mais claros são permitidos. O branco dos olhos não deve ser visível.
Orelhas: grandes, de bom comprimento, portadas pendentes. Inseridas ligeiramente abaixo da linha superior do crânio com uma pelagem tão abundante que parecem unidas ao pêlo do pescoço.
Pescoço: bem proporcionado, agradavelmente arqueado. De comprimento suficientemente longo para portar a cabeça orgulhosamente.
Tronco: mais longo entre a cernelha e a raiz da cauda do que sua altura na cernelha.
Dorso: nivelado.
Lombo: forte e bem acoplado.
Peito: largo e profundo.
Cauda: bem guarnecida de pêlos, portada alegremente sobre o dorso. Inserida alta. Sua altura é aproximadamente em nível com a do crânio, dando um contorno equilibrado.
 
MEMBROS
Anteriores: pernas curtas e musculosas com boa ossatura, tão retos quanto possível, de acordo com um peito largo e bem descido.
Ombros: firmes, bem colocados para trás.
Posterior: pernas curtas e musculosas com boa ossatura. Retas, quando vistas por trás. As pernas parecem volumosas devido a riqueza de pêlos.
Coxas: bem redondas e musculosas.
Patas: redondas, firmes, com boas almofadas, parecendo grandes por causa da abundante pelagem.
Movimentação: arrogante, leve e fluente, as pernas anteriores com bom alcançe, forte propulsão dos posteriores e mostrando inteiramente as almofadas plantares.
 
PELAGEM
Pêlos: longos, densos, não encaracolados, com bom subpêlo. Ligeira ondulação é permitida. É fortemente recomendado que os pêlos da cabeça sejam amarrados.
Cor: todas as cores são permitidas; uma listra branca na testa e branco na ponta da cauda são altamente desejados nos particolores.
 
TAMANHO/PESO:
Altura na cernelha: não mais que 26,7 cm.
Tipo e características da raça são de extrema importância e em hipótese nenhuma devem ser sacrificados somente pelo tamanho.
Peso: 4,5 a 8,1 kg. – Ideal: 4,5 a 7,3 kg.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
 
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.
 
LHASA APSO x SHIH-TZU - CARA DE UM, FUCINHO DE OUTRO
 
 
Muitas pessoas ainda possuem dúvidas sobre as duas raças,  e as confundem muito, inúmeras vezes as pessoas nos pararam na rua e disseram, “Esse aí é o Lhasa né”, se refirindo de nosso Shih Tzu, com corte de filhote. Já ouvimos relatos até de pessoas que compraram a raça pensando que era a outra. A matéria especial sobre as duas raças deve sanar as dúvidas dos nossos leitores.
 

 
 
 
Poucas raças caninas são tão confundidas entre si quanto essas duas. Lhas Apso e Shih Tzu têm mesmo muito em comum. Não só na aparência, responsável pela surpresa de quem descobre que eles não são um único cão, como também na origem, em certos aspectos do temperamento e nos cuidados que exigem. Duas dessas semelhanças são determinantes do sucesso atual da dupla. Porte pequeno e pelagem vasta formam combinação promissora para um cão no mundo moderno. Rotinas atribuídas e a crescente escolha por moradias compactas acenam com simpatia para alternativas caninas práticas e portáteis. Elas se acomodam bem até nas menores casas, são fáceis de transportar e potencialmente mais baratas de manter. Quanto à cabeleira abundante, embora perca em praticidade para visuais mais básicos, é mais chamativa e lidera a preferência do público de cães pequenos. 
 
O fato é que Lhasa e Shih Tzu vivem popularidade ascendente no Brasil. De 2000 a 2006, a produção de Lhasas oficialmente declarada na Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) aumentou em quase 85%, passando de 2.639 filhotes nascidos para 4.848. Quanto à criação de Shih Tzus no mesmo período, teve o surpreendente crescimento de 440%: foi de 1.635 nascimentos para 8.838. Considerando-se apenas o ano passado, os dois, somados, representaram 15,52% de todos os cães de raça que nasceram e receberam pedigree da CBKC. Hoje, o Lhasa é o 4º cão do País em número de filhotes nascidos. O Shih Tzu é o 2º (à frente dele, apenas o Yorkshire).
 
O porquê de o Shih Tzu liderar a dupla não se sabe ao certo. O maior ou menor sucesso dessa ou daquela raça muitas vezes não pode ser estabelecido com precisão. Mas há pelo menos uma tese coerente para explicar a supremacia quantitativa do Shih Tzu, verificada não só no Brasil como em outros importantes centros cinófilos (veja quadro Nas grandes cinofilias). Embora os dois sejam pequenos, o Lhasa – em média – é maior (veja quadro Quem é quem). “Para o grande público, quanto menor, melhor; as pessoas querem um cachorro pocket, com isso, o Shih Tzu leva vantagem”, analisa o criador de ambas as raças Guilherme de Berrêdo Martins, do canil Axeram, de São Luís. Junte-se a isso uma faceta de temperamento. O Shih Tzu é um cão extrovertido. O Lhasa faz o gênero reservado. Muitas vezes, o conjunto de características dele é até mais adequado para o estilo de vida do futuro dono, mas a primeira impressão conta muito e é rapidamente divulgada pelo boca-a-boca. “Na maioria dos casos, o público se encanta mais com o cão festeiro, que vê o comprador e corre na direção dele abanando o rabo; esse é o Shih Tzu, não o Lhasa”, compara a criadora Ana Kramer, do canil Christal Kramer, do Rio de Janeiro, que há 11 anos se dedica às duas raças. “O Shih Tzu leva a fama de mais simpático”, conclui Eduardo Teixeira, ex-criador de Lhasas e dono do canil Prime Moon, do Rio de Janeiro, eleito o 3º melhor de Shih Tzu pelo ranking CBKC de 2006.

 

 

Temperamento Típico

 

Que ninguém rotule o Lhasa de antipático. Seu perfil comportamental tem um quê de guardião, atribuído ao passado de cão de alarme (veja De onde vieram). É esperado e natural que cães usados para a guarda não se comportem de forma muito receptiva a estranhos. O Lhasa típico, embora não seja agressivo, geralmente não é dado a intimidades com pessoas desconhecidas. Já o Shih tzu, aprimorado exclusivamente como cão de companhia, é o cachorro do Roberto Carlos: quer ter um milhão de amigos. “O Lhasa possui natureza desconfiada, o Shih Tzu vai com todo mundo”, compara a criadora britânica Judy Jones, de Birkenhead, na península Wirral, que se dedica a ambas ás raças há 13 anos. “O Shih Tzu recebe qualquer um com pulos e lambidas, não se pode esperar essa efusividade de um Lhasa”, pondera o veterinário e juiz cinófilo Luiz Paulo Raeder, de Curitiba. “Se a visita for assídua, ele até abana o rabo para cumprimentá-la, mas logo vai para o canto dele; se for um visitante eventual, o mais comum é que lata para anunciar a chegada da pessoa e depois fique indiferente”, resume Raeder, também criador das duas raças e dono do canil Raeder, o 2º melhor de Lhasas pelo ranking 2006 da CBKC. O Shih Tzu , há quem defina, tem personalidade ingênua. “Age como se conhecesse todos de longa data; é daqueles que levam a bolinha para o ladrão”, diverte-se Ana.
 


 
Na intimidade do lar, essas facetas do temperamento também se manifestam. O Lhasa é o típico cão de um dono só. O Shih Tzu é o típico cão de família. Ainda que muitas vezes também eleja uma pessoa em especial, é mais discreto nas manifestações da preferência. “Ele até festeja um pouco mais o dono favorito, mas essa relação não parece a tônica da vida dele”, diz Teixeira. “O Shih Tzu é incrivelmente interativo com todos da casa, prestigia com entusiasmo um por um, ninguém se sente em segundo plano”, detalha o criador. Se o Shih Tzu estiver no colo do dono principal, ilustra Berrêdo Martins, e outro membro da família o convidar para brincar, o mais esperado é que ele vá de imediato. Com o Lhasa, o mais provável é que isso não ocorra.Ele é, sim, simpático e amigável com familiares, mas a tendência é que faça alguém se sentir a pessoa mais querida e indispensável do planeta. “Quando essa estiver em casa, é ao lado dela que o Lhasa estará; e, na maioria das vezes, não adianta chamá-lo, ele não sairá de perto do ser amado”, conta a criadora de ambas as raças Luciana Pombo, do canil Pombo´s Curitiba, 4º melhor de Lhasas pelo ranking CBKC de 2006. “Se você quer um cão só seu, tenha um Lhasa; comparado ao Shih Tzu, ele parece estabelecer um vínculo mais profundo com o dono número 1”, afirma Raeder. “Ele é completamente apaixonado por uma única pessoa”, concorda Berrêdo Martins.
 

 
O Lhasa também é menos absorvente. Ainda que faça questão da proximidade com o dono, não solicita tanto atenção nem contato físico. “O Shih Tzu cutuca a gente pra ganhar cafuné, para subir no colo; o Lhasa até age assim de vez em quando, mas em geral deita ao nosso lado e sossega”, comenta Raeder. “É uma raça mais independente, menos carente”, endossa Judy. Daí ser comumente apontado como o melhor da dupla para quem precisa deixar o cão sozinho parte do dia. De qualquer forma, vale ressaltar, nenhum cachorro, de raça alguma, gosta de solidão. Se a ausência das pessoas for rotineira e prolongada, o melhor cão será sempre o de pelúcia.
 
Quanto ao convívio com crianças, há muitos casos felizes envolvendo as duas raças. Mas, se a idéia é providenciar um companheiro canino para a garotada, o mais indicado da dupla é o Shih Tzu. Sobretudo, se os donos mirins forem novos e cheios de energia. “Ele responde mais às brincadeiras; o Lhasa é um cão mais sério.”, observa Ana. “O Shih Tzu é mais tolerante, gosta de participar da bagunça e não demonstra se incomodar em ser carregado e levado de um canto para outro”, acrescenta Berrêdo Martins. O Lhasa não se deixa contagiar da mesma forma pela disposição infantil. “Ele fica olhando para o agito com um ar de ‘o que seria isso?’ e, na maior parte das vezes, ou não compartilha dele ou é breve nas participações”, completa Judy. Mas é bom que se saiba: acidentes podem ocorrer com ambos. Para começar, embora não estejam entre as raças pequenas de físico especialmente frágil, eles podem acabar machucados em quedas ou trancos mais bruscos. Além disso, mesmo o mais paciente dos cães tem limites. Se as crianças não forem educadas para respeitá-los e ultrapassarem a fronteira dos bons tratos, podem ganhar um chaga pra lá não só de Lhasas como também de Shih Tzus.


 

 
Em comum, esses dois cães, ao contrario de muitas das raças pequenas, não tem nada de elétricos. Lhasa e Shih Tzu apresentam um grau de atividade moderado. Alternam momentos de energia com outros de pura calmaria. Entre os dois, o Lhasa muitas vezes é tido como levemente mais sossegado. Há vários relatos de exemplares da raça que nem demonstram alegria ao ver a coleira de passeio. “São caseiros e tranqüilos, não dão muita bola para caminhadas narua”, observa Ana. “Já o Shih Tzu, quando percebe que vai sair, fica todo contente, mas , em compensação, cansa rápido; ai empaca ou pede colo”, compara a criadora. A dupla também é abençoada com uma qualidade muito apreciada pelos donos: não são cães destruidores. Na infância podem, sim, aprontar algumas travessuras. Até nessa fase, porém, não estão entre as raças que certamente deixam suas marcar para posteridade em forma de moveis roídos e objetos estragados. E, quando adultos, salvo exceções, Lhasas e Shih Tzus se comportam com disciplina, virtude ainda mais relevante quando se trata de cães pouco predispostos a acatar ordens. Caso de ambos.
 

 
No conhecido ranking de obediência canina publicado no livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, fica claro que o lema da dupla é finja-se de surdo sempre que preciso. Foram avaliadas 133 raças quanto à habilidade para aprender e cumprir comandos. Como houve casos de empate, estabeleceram-se 79 colocações. O Lhasa ficou na 68ª. O Shih Tzu, na 70ª. “Nenhum deles é realmente obediente”, conta Judy. “Se você der uma ordem que não seja interesse desses cães, eles a ignoram e obrigam a repeti-lá varias vezes.” Mas, deve-se reforçar: a teimosia dos dois, combinadas com a natureza bem – comportada, raramente gera problemas de convívio. “Eles não ficam fazendo o que não devem, simplesmente dispensam muitas orderns”, conclui Lucinana. Também não incomodam pelos latidos. Nenhum nem outro podem ser classificados como barulhento. O Lhasa, fiel aos tempos de cão de alarme é mais atendo a acontecimentos que fujam da rotina e late mais para sinalizá-los. “Ele pressente a chegada de visitas antes mesmo que toque a campainha e logo late para nos avisar; o Shih Tzu só percebe depois, e ainda assim, late pouco ou nada para recebê-las, comenta Ana. “O Lhasa late antes e por mais tempo, mais nada comparado àqueles cães frenéticos que fazem estardalhaço”, ressalta Berrêdo Martins.

 

Quem é Quem

 

Lhasa e Shih Tzu compartilham várias similaridades físicas: porte epequeno; formato corporal retangular (comprimento do tronco supera a altura na cernelha), orelhas pendentes e franjadas; cauda emplumada e virada para as costas; e pelagem vasta, com mesmo estilo de caimento. Os dois também existem nas mesmas variedades de cor: particoloridos (branco com outras cores) e sólidos (uma única cor). Mas é possível diferenciar as duas raças com precisão. Pelo menos, em se tratando de cães típicos, aqueles que se aproximam satisfatoriamente das exigências do padrão oficial. Confira.
 

 
 

 

Riscos

 

Como se sabe, raças muito populares caem nas mãos de criadores de interesse exclusivamente comercial. Some-se a isso a grande quantidade de donos particulares sem qualquer preparo em técnicas de reprodução, mas que não pensam duas vezes antes para acasalar o mascote com o cachorro do vizinho. A matemática da criação não perdoa: o maior número de cruzamentos mal planejados é igual à maior incidência de exemplares com desvios físicos, temperamentais e de saúde. As duas raças já são vítimas da equação no Brasil. Há, em proporção significativa, exemplares de ambas com temperamento agressivo, com aparência atípica e com males genéticos. Mas os Shih Tzus de má qualidade, observam a maioria dos entrevistados, estão ainda mais pulverizados pelo País. “Ele virou o típico cão disponível em qualquer pet shop ou feira de filhotes, o que ainda não acontece com o Lhasa na mesma escala”, comenta Raeder. “Hoje, o interessado em comprar um Shih Tzu muitas vezes nem chega a pesquisar sobre os canis da raça, ele sai de casa, vê o cachorrinho numa vitrine e já resolve o assunto sem nem pensar na procedência do exemplar”, lamenta o criador.
 

 
O Shh Tzu, também de forma mais notória que o Lhasa, tem sido alvo da velha e má miniaturização, comum em raças populares de pequeno porte e associada à fragilidade física e a problemas neurológicos. Ainda assim, especialmente providenciada por criadores despreocupados com o aprimoramento racial, mas engajados em atender à desavisada procura do público pelos menores cães. Já são rotineiras no mercado as ofertas de Shih Tzus “mini”, que chegam a pesar cerca de três quilos. Com o Lhasa, apesar de mais raras, elas também ocorrem. Nenhuma dessas raças tem variedades oficiais de tamanho. A nomenclatura mini assim como outras designações que sugerem a venda de espécimes particularmente pequenos, além de extra-oficiais, denotam pouca seriedade de quem as utiliza para fins comerciais. “Seja Lhasa, seja Shih Tzu, para adquirir um bom cão no Brasil, onde o plantel das duas raças está invadido por criadores pouco comprometidos com qualidade, é fundamental procurar canis renomados, que deixem claro o interesse em produzir exemplares saudáveis e de aparência e temperamento típicos”, aconselha a juíza cinófila Ana Beatriz Knoll, criadora de Lhasas desde 1983 3 dona do canil Excalibur Quest, de Valinhos, SP.

 

Rotina de Cuidados

 


 
 
Para que um Lhasa ou Shih Tzu oestente a exuberante cabeleira dos exemplares de exposição, é preciso, antes de mais nada, boa carga genética. Tratamento cuidadoso vem em segundo lugar, mas é fundamental. A escovação deve ser diária ou espaçada por um dia. A pelagem do Lhasa, apesar de mais abundante que a do Shih Tzu, é considerada de manutenção mais simples. “Os fios são mais grossos, quebram menos e são menos sujeitos a nós; no Shih Tzu, a escovação requer mais suavidade”, compara Raeder. “No Lhasa, para quem abre mão da condição impecável dos cães de competição, é possível obter uma boa pelagem adotando escovações duas vezes por semana”, diz Berrêdo Martins. No Shih Tzu, pondera o criador, a freqüência sobe para três vezes por semana. Hidratações regulares também são realizadas em ambas as raças quando peludas. Boa parte dos criadores ainda mantém os cães com papelotes, pelo menos, em certas áreas da pelagem, como a do topo da cabeça e a do focinho. Para cães que não partiipam de exposições, o papelote pode ser dispensado, mas ainda assim é recomendado prender a pelagem dessas regiões. Os pêlos de cima da cabeça, quando soltos, entram nos olhos. “Podem irritar ou mesmo ferir a vista e estimulam maior secreção ocular, que por sua vez, mancha a região abaixo dos olhos”, explica Ana Kramer. Já os pêlos do focinho entram na boca e também se molham e se sujam quando o cão come e bebe água. Resultado: acabam quebrados e malcheirosos. Para preservá-los ao máximo, o uso de bebedouros tipo mamadeira é recomendado por vários especialistas. Com eles, o cão mata a sede sem encharcar a pelagem ao redor da boca.
 

 
Desnecessário dizer que optar por cortes mais curtos é o passaporte para rotinas simplificadas. A conhecida tosa-filhote é a mais popular entre donos particulares. Os criadores também adotam em cães que não estão se apresentando em exposições. Caracteriza-se por deixar os fios com comprimentos entre cinco e dez centímetros e possibilita escovação semanal. Seja qual for o visual escolhido, Lhasas e Shih Tzus devem estar em dia com a chamada tosa higiênica. Ou seja, com pelagem ao redor do ânus e da genitália sempre aparada.
Quanto aos banhos, dê conforme o necessário. Vale lembrar que cães com branco na pelagem se sujam mais e acabam requerendo lavagens mais freqüentes. “Esses geralmente são Shih Tzus, cujos exemplares bicolores predominam no plantel atual; na criação de Lhasa, a maioria dos cães tem pouco ou nenhum branco”, comenta Teixeira.
Outros cuidados rotineiros necessários para ambas as raças são corte de unhas e limpeza de ouvidos, olhos e dentes. Por normalmente viverem em áreas internas e de piso não áspero, as unhas de Shih tzus e Lhasa muitas vezes não se desgastam naturalmente. Apará-la uma vez por mês costuma ser suficiente. Sobre os ouvidos, esses dois cães são sujeitos a inflamações no local. As orelhas pendentes e peludas abafam o duto auditivo, favorecendo a proliferação de microorganismos. Para evitá-la, providencie higienização semanal da região. A dupla também é vulnerável a problemas oculares, como conjuntivites. Manter a área ao redor dos olhos limpa e seca ajuda na prevenção do mal. O Shih Tzu, dono de olhos grnades e levemente protuberantes, é também particularmente propenso a ferimentos na vista. Portanto, lembre-se não só de prender os pêlos de cima da cabeça como de proporcionar ambiente seguro, desprovido de plantas espinhosas e de objetos pontiagudos. Já a dentição de raças pequenas é especialmente vulnerável à formação de tártaro e suas conseqüências. Para combatê-lo, o mais indicado é escovação dentária pelo menos uma vez por semana (com pasta apropriada ao uso canino; a humana costuma ser tóxica para cães).
No que se refere à necessidade de atividade da dupla, uma caminhada curta sem horário fresco é uma boa pedida. Mesmo assim, não é essencial. Lhasas e Shih Tzus são capazes de satisfazer a necessidade diária de exercício dentro de casa, até mesmo nas pouco espaçosas.

 

De onde Vieram

 

A semelhança entre esses dois cães não é fruto do acaso. Eles são parentes diretos. Pelosregistros disponíveis, o Lhasa surgiu há cerca de 800 anos em Lhasa, capital do antigo Tibete. Embora não se possa afirmar com certeza, sua origem costuma ser atribuída à mistura do tipo antigo de duas raças ainda hoje existentes, o Tibetan Terrier e o Tibetan Spaniel. Consta que o Lhasa vivia nos palácios e mosteiros, onde atuava como cão de alarme. Também chamado de Tibetan LionDog e Apso Seng Kye (cão leão sentinela de alarme), era considerado sagrado. Por isso, não podia ser comercializado, apenas oferecido como presente e símbolo de boa sorte. Alguns desses cães foram doados ao imperador chinês e passaram a viver na residência oficial da família imperial, a cidade proibida. Lá, os Lhasas acabaram se acasalando com outros cães do imperador, especificamente com Pequineses e talvez também com Pugs. Nascia o Shih tzu, mesclando características físicas típicas dos ancestrais. Do Lhasa, os traços herdados mais marcantes foram o tipo físico e a pelagem. Do Pequinês e, quem sabe, também do Pug, o focinho curto e s olhos grandes e redondos. Como função, apenas de fazer companhia aos donos. Não se sabe exatamente a data em que a raça surgiu, mas acredita-se que não tenha sido muito posterior à formação do Lhasa.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

VEJA ALGUMAS FOTOS

 

 

 

(19)4141-1100 http://www.caesdecompanhia.com.br O Biewer Yorkshire Terrier a La Pom Pon é um cãozinho charmoso, inteligente, pequeno, tranquilo e exótico. Se você não conhece esta raça, por favor, visite nossa página 'história' para saber mais sobre estes maravilhosos cães que conquistaram nossos corações.

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Biewer York shire Terrie a la Pom Pon

http://Fotky: Biewer Yorkshire terrier a la Pom Pon (foto, obrázky)www.caesdecompanhia.com.br

No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja, black-white-gold, divulgando uma nova variação de York Shire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de York Shire Terrier.

A raça Biewer Terrier começou a ser desenvolvida na Alemanha em 1984, por Werner Biewer (falecido em 1997), que, segundo ele, foi decorrente de uma mutação genética em dois exemplares de uma ninhada de York Shire Terrier, cujos pais, tinham pedigree, o que, em tese, atestaria a pureza racial de ambos os filhotes.

Por este motivo, o novo York Shire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer.

Então, em 2009, o Biewer foi reconhecido ‘OFICIALMENTE’ pela FCI (Federação Canina Internacional).

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DO BIEWER YORKSHIRE?

ELE É TRICOLOR. VEJA ALGUMAS FOTOS ABAIXO

http://Fotos de  Filhote de Yorkshire 19 4141-1100 campinas cambuio parque prado york alto taquaral yorkiewww.caesdecompanhia.com.br

 

VEJA ALGUMAS FOTOS

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ELE É UM YORKSHIRE TRICOLOR E VAI ENCANTAR VOCÊ

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História da raca

O Biewer Yorkshire a la Pom Pon teve origem na Alemanha em 1984 devido ao encontro dos genes recessivos dos yorkshires terriers de Gertrude e Werner Biewer, conhecidos como "Darling Freidheck" and "Fru-fru Freidheck".
 Para explicar de maneira simplificada, o que ocorreu foi o mesmo que acontece quando dois pais de olhos castanhos têm um filho de olhos azuis, o que é possível desde que ambos  tenham em sua árvore genealógica, mesmo que distante, algum antepassado de olhos claros.
 No caso do biewer, como sabemos, os próprios yorkshire também tem diversos antepassados até sua formação, o que, para se confirmar, basta lembrar que todos os cães foram originados a partir dos lobos, ou seja, assim como os pais de olhos castanhos que tem filhos de olhos azuis, os yorkshires dourados e pretos tem esta aparência pois há um gene dominante para ela, o que não significa que alguns deles não possuam o gene recessivo, que apesar de não se expressar, pode ser passado para gerações futuras e surgir, como surgiu, os biewers. O seguinte esquema explicará melhor a genética dos yorkshires e biewers.

 

COMO SE PODE OBTER A RAÇA

A - gene dominante

a - gene recessivo

 

Possíveis combinações:

yorkshire (AA) x yorkshire (AA) = 100% filhotes yorkshire (AA)

yorkshire (Aa) x yorkshire (AA) = 50% filhotes yorkshire (AA) +  50% filhotes yorkshire - porém que carregam o gene recessivo para o biewer (Aa)

yorkshire (Aa) x yorkshire (Aa) = 25% yorkshire (AA) + 50% filhotes yorkshire -que carregam o gene recessivo para o biewer (Aa) + 25% filhotes biewer (aa)

biewer (aa) x biewer (aa) = 100% dos filhotes são biewers

 

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No caso de "Darling Freidheck" e "Fru-fru Freidheck", pode-se concluir que ambos eram heterizigotos, ou seja, yorkshires na aparência possuidores do gene recessivo para o biewer (Aa).

Ao ver o interessante e atrativo resultado do cruzamento o sr. e sra. Biewer começaram uma reprodução seletiva para, assim, produzir mais exemplares e chegarem a um standart. Primeirate. O sr. Biewer chegou a expor o Biewer yorkshire a la Pom Pon, porém, foi dito que estava fora do stat Yorkshire Terrier e deveria ficar fora dos rings. Foi, então, em 1989 que o sr. Werner Biewer escreveu e assinou o standart da nova raça Biewer Yorkshire a Pom Pon que foi aceita pelo CH German e.V. Assim, a partir daí, os biewers puderam ser apresentados em exposições na Alemanha, e, após em outros países.

O primeiro clube alemão de Biewer Yorkshire foi criado em  de 2003.

Últimamente a popularidade do Biewer se espalhou e vários novos clubes estão surgindo enquanto outros clubes de nome respeitável estão aceitando a raça.

Na Rússia, além da SKOR, clube que inclui todos os países do leste europeu, a própria RKF, que seria algo como a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia), que é associada à FCI da Bélgica, já aceitam a raça nas exposições. Não quer dizer que a FCI (Federação Canina Internacional) belga já esteja assim "aberta" para esta nova raça. De fato, a FCI belga ainda não aceita o Biewer como raça, mas eu creio que isto seja por causa, por um lado, da burocracia e, por outro, da dificuldade em aceitar "o novo". Sentimento o qual, infelizmente, eu percebi que existe (e muito!) na área da cinofilia. Com o tempo, podemos esperar que este sentimento e as tais "regras" caiam por água abaixo, uma vez que o homem evolui constantemente.

Nos EUA foram criados dois clubes para os Biewers, um deles, o BBCA (Biewer Breed Club of America) que segue o standart e a idéia dos clubes europeus. Já o segundo, o BTCA (Biewer Terrier Club of America), afirma que tenha havido mais de uma raça para a obtenção dos Biewer e, para eles a raça deve ser chamada apenas de Biewer Terrier. A "briga" entre BTCA e IBC (International Biewer Club), o mais importante e conhecido biewer club europeu, infelizmente, gera alguma insegurança para os criadores quanto à origem dos biewers, porém, não devemos esquecer que ambos, à sua maneira, lutam por maior reconhecimento da raça. 
Eu, particularmente, sou mais favorável a IBC que, além de mais famosa mundialmente, está com a teoria, até o momento, mais respeitada no mundo da cinofilia e segue o ideal do sr. e sra. Biewer a risca, o qual eu também sigo. Inclusive, agora, a fortíssima FCI Espanhola, a qual a SOBRACI brasileira é associada também aceitou a raça Biewer Yorkshire a la Pom Pon seguindo os critérios europeus .

Eu creio que nós, amantes da raça e criadores, jamais devemos esquecer que o começo pode ser difícil, como foi para diversas outras raças. Porém, seguindo qualquer uma das duas linhas de pensamento a americana ou a européia, em que, até agora, cada um fala uma coisa , devemos ter em mente que, de qualquer maneira, esta é uma nova raça, com seu próprio standart, já aceita em vários clubes do mundo, que merece ser admirada por suas peculiaridades, criada com seriedade e respeitada como qualquer outra raça.

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Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon

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Outros nomes: Biewer

Apelidos: Biewer Yorkie

País de origem: Alemanha

 

História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.

Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?

 

A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco

Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas

Cabeça: branca, preta e dourada

Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg

 

 

 

 

Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.

Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.

No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.

 

Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.

Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:

- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.

- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.

- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.

 

Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.

Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.

Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.

Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.

O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.

Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.

Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.

No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.

 

Acertando a Cor


O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.

Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.

Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.

O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.


 

Temperamento


Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.

Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.

Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.

A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.

 

Padrão Oficial
CBKC nº 86, de 10/5/1994.

FCI nº 86f, de 28/9/198.

País de origem: Grã-Bretanha.

Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.

Utilização: companhia.

APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.

CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.

TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.

CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.

OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.

ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.

MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.

PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.

ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.

TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.

POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.

PATAS: redondas. As unhas são pretas.

CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.

MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.

PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.

COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.

PESO: até 3,150 quilos.

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O YORKSHIRE: CLIK AQUI

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O SHIH-TZU: CLIK AQUI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ELE É UM YORKSHIRE TRICOLOR E VAI ENCANTAR VOCÊ

Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon

 


Outros nomes: Biewer

Apelidos: Biewer Yorkie

País de origem: Alemanha

 

História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.

Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?

 

A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco

Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas

Cabeça: branca, preta e dourada

Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg

 

 

Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.

Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.

No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.

 

Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.

Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:

- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.

- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.

- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.

 

Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.

Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.

Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.

Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.

O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.

Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.

Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.

No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.

 

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Acertando a Cor


O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.

Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.

Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.

O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.


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Temperamento


Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.

Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.

Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.

A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.

 

Padrão Oficial
CBKC nº 86, de 10/5/1994.

FCI nº 86f, de 28/9/198.

País de origem: Grã-Bretanha.

Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.

Utilização: companhia.

APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.

CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.

TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.

CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.

OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.

ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.

MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.

PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.

ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.

TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.

POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.

PATAS: redondas. As unhas são pretas.

CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.

MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.

PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.

COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.

PESO: até 3,150 quilos.

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

 

 

 
 
 

 

Cão de Companhia tem como o objetivo gerar encantamento. Para começar, criamos nossos cães em um ambiente familiar, onde são cuidados com muito amor e carinho, dando total conforto para todos. Eles são alimentados diariamente com ração Super Premium, vacinados com as devidas vacinas importadas e acompanhados sempre pela nosso equipe de veterinarios de confiança. O resultado são Filhotes dóceis e saudáveis que serão excelentes cães de companhia. No cães e Companhia você encontra cães com boa procedência.

O Cães de Companhia tem a "política" de vender seus filhotes apenas a quem irá cuidar bem deles - ou seja: escolhemos a dedo quem irá aquirir nossos queridos bebes.

Não temos os menores preços, nem "barganhamos" os nossos filhotes (Não insista). Procuramos sim oferecer ótimo custo benefício quando se trata de adquirir a Linhagem Pura, sem misturas nem acasalamentos inadequados, dentro dos mais rígidos padrões de qualidade.

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O Yorkshire Terrier é uma Raça de Cão de pequeno de tipo terrier, desenvolvido durante o século 19, em Yorkshire, Inglaterra. Inicialmente, os Yorkshire eram usados para pegar ratos em moinhos de roupas. O ideal é que o tamanho máximo de um Yorkshire Terrier seja de no máximo 3,2 kg, porém, embora alguns Yorkshiries excede o peso ideal e podem chegar a 6,8 kg. É colocado na seção Toy Terrier do Grupo Terrier pela Federação Internacional de Cães, e no Toy Group ou Companion Group por outros clubes de caniis, incluindo o American Kennel Club. O Yorkshire é um cão de companhia muito popular.

O Yorkshire Terrier também fez parte do desenvolvimento de outras raças de cachorros, como o Australian Silky Terrier.

Um Yorkshire costuma ter as costas cinza, preto, bronzeado e tricolor...

O apelido da raça é Yorkie.

 

 

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O Yorkshire Terrier é uma Raça de Cão de pequeno de tipo terrier, desenvolvido durante o século 19, em Yorkshire, Inglaterra. Inicialmente, os Yorkshire eram usados para pegar ratos em moinhos de roupas. O ideal é que o tamanho máximo de um Yorkshire Terrier seja de no máximo 3,2 kg, porém, embora alguns Yorkshiries excede o peso ideal e podem chegar a 6,8 kg. É colocado na seção Toy Terrier do Grupo Terrier pela Federação Internacional de Cães, e no Toy Group ou Companion Group por outros clubes de caniis, incluindo o American Kennel Club. O Yorkshire é um cão de companhia muito popular.

O Yorkshire Terrier também fez parte do desenvolvimento de outras raças de cachorros, como o Australian Silky Terrier. Tem um casaco cinza, preto e bronzeado, e o apelido da raça é Yorkie.



A raça vem de 3 cães diferentes, um macho chamado Old Crab, uma fêmea chamada Kitty, e outra fêmea cujo nome não é conhecido. O Paisley Terrier, uma versão menor do Skye Terrier que foi criado para um belo e longo casaco sedoso, também apareceu nos primeiros cães. Algumas autoridades acreditavam que o maltês também era usado. Eles foram todos originalmente criados de Scotch Terriers  que significando cães da Escócia, mas não Scottish Terrier de hoje. O nome Yorkshire Terrier foi dado a eles por causa de serem melhorados em Yorkshire. Yorkshire Terriers foram mostrados em uma categoria de show de cães (classe) no primeiro momento chamado de Scotch e Yorkshire Terriers revestidos, quebrados e com cabelos escuros. Hugh Dalziel, escrevendo em 1878, afirmou que "a classificação do Yorkshire nos shows e no Kennel Club Stud Book é confusa e absurda, ao combinar esses diferentes tipos de animais.

 

Nos primeiros dias da raça, o Yorkshire Terrier quase parecia qualquer coisa na forma de um Terrier, com um casaco comprido com azul no corpo cabeça e pernas na cor prata, com cauda ancorada e orelhas aparadas. Porém, no final da década de 1860, um popular cão de mostra da raça Yorkshire Terrier, tipo paisley chamado Huddersfield Ben, de propriedade de uma mulher que vivia em Yorkshire, chamada Mary Ann Foster, foi visto em shows de cães em toda a Grã-Bretanha e acabou por ajudar a definir o padrão da raça Yorkshire Terrier.


Huddersfield Ben era um cão famoso. Seu retrato foi pintado por George Earl e, no de 1891, um especialista em Yorkshire da raça escreveu: "Huddersfield Ben foi o melhor cão-forasteiro de sua raça durante sua vida e um dos cães mais notáveis ​​de qualquer raça animal que já tenha vivido; e a maioria dos cães do show da atualidade têm um ou mais cruzamento de sangue em seu pedigree. Huddersfield Ben tornou-se rapidamente o tipo de cão que todos queriam, e por meio de sua linhagem definiu a raça como nós o conhecemos hoje. O Yorkshire Huddersfield Ben ainda é referido como "pai da raça". 

COMO O YORKSHIRE CHEGOU NA AMÉRICA?

O Yorkshire Terrier foi trazido na América do Norte em no ano de 1872 e o 1º Yorkshire Terrier foi registrado no American Kennel Club em 1885.

Durante a era vitoriana, o Yorkshire Terrier era um animal de estimação muito popular na Inglaterra e, quando os americanos adotaram os costumes vitorianos, abraçaram o Yorkshire Terrier como um cão de companhia. A popularidade do Yorkshire Terrier despencou na década de 1940, quando a porcentagem de cães de raça pequena registrados caiu para um mínimo histórico de 18% dos registros totais. Smoky, um Yorkshire Terrier e famoso cão de guerra da Segunda Guerra Mundial, é creditado com o início da renovação do interesse na raça. O American Kennel Club classificou o Yorkshire Terrier como a 6ª raça pura mais popular nos Estados Unidos da América nos anos de 2012 e 2013.



Outras cores de Yorkshire

Biewer Yorkshire Terrier
Origem comum de Biewer e Parti-Color Yorkshire Terrier

 



O Yorkshire Terrier é um cão de várias cores, embora não estejam corretas para o padrão da raça. O casaco de particol é branco com preto / azul e bronzeado. O branco é causado pelo gene Piebald recessivo. É muito raro obter uma participação, e se for encontrado, tende a ser muito caro. Alguns Yorkshire Terriers são sólidos dourados, eles só produzem pomeomanina, outros são fígado ou chocolate, uma cor marrom; eles apenas produzem eumelanina marrom, mas são incapazes de produzir eumelanina preta. A raça é definida pela sua cor, e tais cores não padrão podem indicar problemas de saúde ou cruzamento com outras raças de outras cores. O formulário de inscrição AKC para Yorkshire Terriers permite quatro opções: azul e bronzeado, azul e ouro, preto e bronzeado, preto e ouro. A cor sozinha não afetará se um cão é ou não um bom companheiro e animal de estimação. Mesmo que os Yorkshire Terriers não coloridos sejam anunciados a preços premium, ser de cor incomum ou atípica não é novo, desejável nem exótico.

Até recentemente, Yorkshire Terriers incompatíveis podiam ser cruzados com Biewer Terriers, uma nova raça originária da Alemanha de Yorkshire Terriers. Embora o American Kennel Club não negue o registro de um Yorkshire Terrier em cores sozinho, o que significa que partículas são agora registradas com o AKC, o Yorkshire Terrier Club of America tem uma diretiva de que "qualquer cor sólida ou combinação de cores que não seja preto e bronzeado "para cães adultos é uma desqualificação, e" cães de cor sólida, combinação incomum de cores e partículas devem ser desqualificados ". 
Casacos de cachorro
Yorkshire Terrier cachorro, exibindo um casaco preto e bronzeado.

Pode demorar 3 ou mais anos para que o casaco atinja a sua cor final. A cor final é geralmente uma cor preta / acinzentada. PH Combs, escrevendo em 1891, queixou-se de vitórias de shows atribuídas a cachorros, quando o casaco do cachorro não chega até três ou quatro anos ", e a honra de ganhar tal prêmio (por um cachorro) pode, portanto, ser de pouco benefício prático para o proprietário ", uma vez que a cor do cão adulto não pode ser exatamente predita

 

 

Os proprietários podem cortar a pele curta para um cuidado mais fácil. Para shows, o casaco é deixado longo e pode ser cortado ao comprimento do chão para facilitar a movimentação e uma aparência mais limpa. Os cabelos nos pés e as pontas das orelhas também podem ser cortados. O revestimento longo tradicional é uma manutenção extremamente alta. O casaco pode ficar nó se não for escovado diariamente. Para evitar a ruptura, o revestimento pode ser enrolado em papel de arroz, papel de seda ou plástico, após um óleo leve com um óleo de revestimento. O óleo deve ser lavado uma vez por mês e os envoltórios devem ser fixados periodicamente durante a semana para evitar que eles deslizem para baixo e quebrar o cabelo. O cuidado de revestimento extensivo data dos primeiros dias da raça. Em 1878, John Walsh descreveu preparações semelhantes: o casaco é "bem engrasado" com óleo de coco, o cão é banhado semanalmente e os pés do cachorro são "cuidadosamente mantidos em meias".


Yorkshire Terriers são uma raça de cães fácil de treinar. Isso resulta da sua própria natureza para trabalhar sem assistência humana. Eles são naturalmente inteligentes e rápidos de aprender com muitos alimentos ou louvores motivados. Como eles foram desenvolvidos como uma raça de trabalho, muitos precisam de muita estimulação física e mental - com longas caminhadas / corridas, mas também jogos indoor e treinamento para manter sua mente ocupada. Eles são conhecidos por serem bem-sucedidos, mas muitos relataram que um Yorkie contente é um silencioso - que felizmente se encurralará no joelho à noite. Claro, deve-se notar que eles são todos indivíduos, com alguns sendo muito mais descontraído do que outros e o criador deve, idealmente, poder aconselhar sobre as necessidades e os temperamentos de sua linha particular. Yorkies são facilmente adaptáveis ​​a todos os ambientes, viajam bem e fazem animais de estimação adequados para muitas casas. Devido ao seu pequeno tamanho, eles exigem exercícios limitados, mas precisam de interação diária com pessoas. Eles prosperam com atenção e amor. Muitos, no entanto, são timidos em torno de outros cães e preferem ficar perto de seus humanos para o conforto. 

Os Yorkshire Terriers tendem a latigar muito. Isso os torna excelentes cães de guarda, pois eles tocarão o alarme quando alguém chegar perto. No entanto, esse problema de descascamento pode ser resolvido com treinamento e exercício adequados.

Yorkshire Terriers está em 27º lugar na Stanley Coren The Intelligence of Dogs.
Saúde

Problemas de saúde freqüentemente observados no Yorkshire Terrier incluem bronquite, linfangiectasia, shunt portossistêmico, catarata e queratite sicca. Além disso, Yorkies muitas vezes tem um sistema digestivo delicado, com vômitos ou diarréia resultante do consumo de alimentos fora de uma dieta regular. O tamanho relativamente pequeno do Yorkshire Terrier significa que geralmente tem uma tolerância fraca para a anestesia. Além disso, um cachorro de brinquedo, como o Yorkie, é mais provável que seja ferido por quedas, outros cães e torpeza dos donos. Podem ocorrer reações de injeção (inflamação ou perda de cabelo no local de uma injeção). Além disso, as alergias podem causar a pele seca, comichão e / ou vermelha. 

A vida de um Yorkie é de 13 a 20 anos. Os Yorkies de baixo peso geralmente têm uma vida curta mais curta, pois são especialmente propensos a problemas de saúde, como diarréia crônica e vômitos; são ainda mais sensíveis à anestesia; e são mais facilmente feridos.


 

 


 

 

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ELE É UM YORKSHIRE TRICOLOR E VAI ENCANTAR VOCÊ

Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon

 


Outros nomes: Biewer

Apelidos: Biewer Yorkie

País de origem: Alemanha

 

História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.

Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?

 

A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco

Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas

Cabeça: branca, preta e dourada

Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg

 

 

Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.

Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.

No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.

 

Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.

Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:

- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.

- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.

- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.

 

Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.

Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.

Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.

Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.

O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.

Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.

Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.

No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.

 

Acertando a Cor


O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.

Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.

Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.

O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.


 

Temperamento


Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.

Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.

Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.

A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.

 

Padrão Oficial
CBKC nº 86, de 10/5/1994.

FCI nº 86f, de 28/9/198.

País de origem: Grã-Bretanha.

Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.

Utilização: companhia.

APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.

CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.

TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.

CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.

OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.

ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.

MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.

PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.

ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.

TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.

POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.

PATAS: redondas. As unhas são pretas.

CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.

MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.

PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.

COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.

PESO: até 3,150 quilos.

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

 

 

 
 
 

 

Cães de Companhia tem como o objetivo gerar encantamento. Para começar, criamos nossos cães em um ambiente familiar, onde são cuidados com muito amor e carinho, dando total conforto para todos. Eles são alimentados diariamente com ração Super Premium, vacinados com as devidas vacinas importadas e acompanhados sempre pela nosso equipe de veterinarios de confiança. O resultado são Filhotes dóceis e saudáveis que serão excelentes cães de companhia. No cães e Companhia você encontra cães com boa procedência.

O Cães de Companhia tem a "política" de vender seus filhotes apenas a quem irá cuidar bem deles - ou seja: escolhemos a dedo quem irá aquirir nossos queridos bebes.

Não temos os menores preços, nem "barganhamos" os nossos filhotes (Não insista). Procuramos sim oferecer ótimo custo benefício quando se trata de adquirir a Linhagem Pura, sem misturas nem acasalamentos inadequados, dentro dos mais rígidos padrões de qualidade.

NÃO VENDEMOS PARA CRIADORES - POIS ESSES, COM RARAS EXCESSÕES, NÃO COSTUMAM CUIDAR BEM DOS ANIMAIS (APENAS OS VÊ COMO MEROS REPRODUTORES)

 

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SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O YORKSHIRE

 

 

 

(19)4141-1100  YORKSHIRE, ou YORKIE, como é carinhosamente chamado, é uma raça originária do condado de York, na iglaterra, já foi chamado de terrier escocês e de terrier anão de pêlo longo. Acretida-se que seja descendente de cães terrier levados ao condado de York no início do século XIX. Outras raças como o Broke-haired terrier, atualmente extinto, o cairn terrier e o maltês, foram cruzados com os ancestrais dos Yorkshires dando suas contribuições à raça. Seus primeiros criadores foram os mineiros da região que queriam um cão pequeno para caçar ratos. Mas devido a sua beleza e docilidade foi logo adotado pela realeza e “entrou na moda” entre os aristocratas da época.

 

O yorkshire terrier é muito popular em todo mundo, inclusive no Brasil, onde mantêm-se entre as raças mais criadas pelos brasileiros a alguns anos. Um dos principais motivos de sua alta popularidade é seu tamanho reduzido e sua facilidade em se adaptar a vida em apartamentos. Devido a sua grande popularidade,algumas pessoas começaram a vender cães com o nome de “yorkshire miniatura” ou “yorkshire 0″ mas essas ditas variedades não existem, foram apenas nomes inventados para vender filhotes se aproveitando do fato da raça estar na moda.

Yorkshires pequenos demais são mais frágeis, estão sujeitos a mais doenças e têm expectativa de vida mais curta. Além disso também estão mais sujeitos a problemas de tártaro dentário, deslocamento de patela e moleira aberta. Por isso é importante procurar escolher um filhote conscientemente. Yorkshires já são cães normalmente muito pequenos, não existe razão para querer que sejam ainda mais reduzidos.


Seu temperamento é alegre e afetuoso. Ciumento com o seu dono e extremamente apegado, não gosta deser deixado sozinho e sempre que possível estará junto do seu dono na casa.Cão de companhia excelente. Por seu tamanho pequeno, crianças podem vir a machucá-lo durante suas brincadeiras. Além disso esse cãozinho gosta de tranquilidade e normalmente não convive bem com crianças barulhentas demais. Apesar de ladrador é um ótimo cão de apartamento. Esta raça é relativamente teimosa, assim como maioria dos terriers, mas que gosta de agradar seu dono, sendo considerado mais obediente que a maioria dos outros cães terriers (27º colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren).


Seu pêlo longo e sedoso precisa de cuidados diários para se manter bonito. Além de tosa mensal para aparar pêlos muito longos ao redor do ânus e entre os dedos o que pode incomodar o cão ou dificultar sua higiene. Esta raça, assim como toda raça de pequeno porte deve ter uma higiene bucal regular para evitar a formação de tártaro nos dentes.

 

 

 

 

(19)4141-5000 Trabalhamos apenas com cães selecionados. Somos especializados em Raças de Pequeno porte, com grande ênfase na criação de Shih-Tzu, Lhasa e Yorkie.  
Nossos cães são de linhagem de cães importados, visando linhagem pura de sangue. As matrizes, padreadores e filhotes são criados com Ração Super Premium e vacinas importadas.
 
Nós temos como política de não vender os cães por impulso e de escolher para quem vendemos, visando manter nossos queridos filhotes apenas com pessoas que irão cuidar muito bem deles.
 
Nossos preços são competitivos, caso você os compare com criadores que adotam o mesmo padrão de qualidade na crição de seus filhotes. 
 
Shih-Tzu - 
Fêmea - R$ 1250,00
Macho -  R$ 950,00
 
SOBRE A RAÇA
 
Especialistas acreditam que o Shih Tzu tenha se desenvolvido na China a partir de cruzamentos entre o Pequinês e o Lhasa Apso e oferecidos como presente pelo Dalai Lama tibetano ao imperador da corte chinesa. Como os cães oriundos desses cruzamentos lembravam um leão, recebeu o nome Shih Tzu (cão-leão, em chinês). Os cães de criação da corte eram selecionados com grande cuidado e, a partir daí, o Shih Tzu se desenvolveu.
 
Originário da China Ocidental, esse cão foi por muito tempo uma das raças favoritas dos imperadores chineses, que o criavam na Cidade Proibida de Pequim. A criação do cão na corte era delegada a certos eunucos (homens castrados que tomavam conta dos haréns), que competiam entre si para produzir os melhores espécimes, que seriam destinados ao Imperador. O Shih Tzu foi o cão de companhia em casas nobres (principalmente da família real) durante praticamente toda a dinastia Ming. Durante a revolução, um grande número de exemplares foi destruído e poucos escaparam das facas dos invasores.
 
Cão de apartamento
Como cão de companhia, o Shih Tzu é adorável e está sempre alegre e disposto. É ainda muito amável e leal aos donos. No Brasil, há uma preferência especial pela raça, especialmente por quem vive em apartamento.
 
CARACTERÍSTICAS
 
Tamanho: pequeno
Área de criação: pequena
Agressividade: Baixa
Atividade Física: Moderada
Longevidade: 13 a 14 anos.
Temperamento: dócil, amoroso, leal, alegre e disposto.
 

 
De acordo com a FCI (Fédération Cynologique Internationale), Confederação Brasileira de Cinofilia, a raça faz parte do Grupo 9 (cães de companhia). Veja o padrão oficial da raça:
 
CLASSIFICAÇÃO:
Grupo 9 – Cães de Companhia
Seção 5 - Raças Tibetanas
Padrão FCI nº 208 – 20 de abril de 1998.
País de origem: Tibet
País Patrono: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Shih Tzu
Utilização: Companhia. Sem prova de trabalho.
Aparência Geral: robusto, pelagem abundante com um distinto porte arrogante e uma cabeça parecendo um crisântemo.
Comportamento/Temperamento: inteligente, ativo e alerta. Carinhoso e independente.
Cabeça: larga, redonda, larga entre os olhos. Despenteado (revolto) com pêlos caindo bem sobre os olhos. Boa barba e bigodes, pêlos crescendo  acima da trufa dando um distinto efeito de um crisântemo.
 

 
REGIÃO CRANIANA
Stop: definido.
 
REGIÃO FACIAL
Trufa: preta, porém marron escuro em cães de cor fígado ou com manchas fígado. A parte superior da trufa deve estar em linha ou ligeiramente abaixo da palpébra inferior. Trufa direcionada para baixo é altamente indesejável. Narinas bem abertas. Narinas fechadas são altamente indesejáveis.
Focinho: bem largo, quadrado, curto, sem rugas, plano e peludo. Comprimento de aproximadamente 2,5 cm da ponta ao stop. Cana nasal reta ou ligeiramente inclinada na ponta. Pigmentação do focinho o mais homogênea possível.
Lábios: nivelados.
Maxilares / Dentes: largos, ligeiro prognatismo inferior ou nivelados.
Olhos: grandes, escuros, redondos, inseridos bem separados, mas não proeminentes. Expressão calorosa. Em cães fígado ou com manchas fígado, olhos mais claros são permitidos. O branco dos olhos não deve ser visível.
Orelhas: grandes, de bom comprimento, portadas pendentes. Inseridas ligeiramente abaixo da linha superior do crânio com uma pelagem tão abundante que parecem unidas ao pêlo do pescoço.
Pescoço: bem proporcionado, agradavelmente arqueado. De comprimento suficientemente longo para portar a cabeça orgulhosamente.
Tronco: mais longo entre a cernelha e a raiz da cauda do que sua altura na cernelha.
Dorso: nivelado.
Lombo: forte e bem acoplado.
Peito: largo e profundo.
Cauda: bem guarnecida de pêlos, portada alegremente sobre o dorso. Inserida alta. Sua altura é aproximadamente em nível com a do crânio, dando um contorno equilibrado.
 
MEMBROS
Anteriores: pernas curtas e musculosas com boa ossatura, tão retos quanto possível, de acordo com um peito largo e bem descido.
Ombros: firmes, bem colocados para trás.
Posterior: pernas curtas e musculosas com boa ossatura. Retas, quando vistas por trás. As pernas parecem volumosas devido a riqueza de pêlos.
Coxas: bem redondas e musculosas.
Patas: redondas, firmes, com boas almofadas, parecendo grandes por causa da abundante pelagem.
Movimentação: arrogante, leve e fluente, as pernas anteriores com bom alcançe, forte propulsão dos posteriores e mostrando inteiramente as almofadas plantares.
 
PELAGEM
Pêlos: longos, densos, não encaracolados, com bom subpêlo. Ligeira ondulação é permitida. É fortemente recomendado que os pêlos da cabeça sejam amarrados.
Cor: todas as cores são permitidas; uma listra branca na testa e branco na ponta da cauda são altamente desejados nos particolores.
 
TAMANHO/PESO:
Altura na cernelha: não mais que 26,7 cm.
Tipo e características da raça são de extrema importância e em hipótese nenhuma devem ser sacrificados somente pelo tamanho.
Peso: 4,5 a 8,1 kg. – Ideal: 4,5 a 7,3 kg.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
 
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.
 
LHASA APSO x SHIH-TZU - CARA DE UM, FUCINHO DE OUTRO
 
 
Muitas pessoas ainda possuem dúvidas sobre as duas raças,  e as confundem muito, inúmeras vezes as pessoas nos pararam na rua e disseram, “Esse aí é o Lhasa né”, se refirindo de nosso Shih Tzu, com corte de filhote. Já ouvimos relatos até de pessoas que compraram a raça pensando que era a outra. A matéria especial sobre as duas raças deve sanar as dúvidas dos nossos leitores.
 

 
 
 
Poucas raças caninas são tão confundidas entre si quanto essas duas. Lhas Apso e Shih Tzu têm mesmo muito em comum. Não só na aparência, responsável pela surpresa de quem descobre que eles não são um único cão, como também na origem, em certos aspectos do temperamento e nos cuidados que exigem. Duas dessas semelhanças são determinantes do sucesso atual da dupla. Porte pequeno e pelagem vasta formam combinação promissora para um cão no mundo moderno. Rotinas atribuídas e a crescente escolha por moradias compactas acenam com simpatia para alternativas caninas práticas e portáteis. Elas se acomodam bem até nas menores casas, são fáceis de transportar e potencialmente mais baratas de manter. Quanto à cabeleira abundante, embora perca em praticidade para visuais mais básicos, é mais chamativa e lidera a preferência do público de cães pequenos. 
 
O fato é que Lhasa e Shih Tzu vivem popularidade ascendente no Brasil. De 2000 a 2006, a produção de Lhasas oficialmente declarada na Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) aumentou em quase 85%, passando de 2.639 filhotes nascidos para 4.848. Quanto à criação de Shih Tzus no mesmo período, teve o surpreendente crescimento de 440%: foi de 1.635 nascimentos para 8.838. Considerando-se apenas o ano passado, os dois, somados, representaram 15,52% de todos os cães de raça que nasceram e receberam pedigree da CBKC. Hoje, o Lhasa é o 4º cão do País em número de filhotes nascidos. O Shih Tzu é o 2º (à frente dele, apenas o Yorkshire).
 
O porquê de o Shih Tzu liderar a dupla não se sabe ao certo. O maior ou menor sucesso dessa ou daquela raça muitas vezes não pode ser estabelecido com precisão. Mas há pelo menos uma tese coerente para explicar a supremacia quantitativa do Shih Tzu, verificada não só no Brasil como em outros importantes centros cinófilos (veja quadro Nas grandes cinofilias). Embora os dois sejam pequenos, o Lhasa – em média – é maior (veja quadro Quem é quem). “Para o grande público, quanto menor, melhor; as pessoas querem um cachorro pocket, com isso, o Shih Tzu leva vantagem”, analisa o criador de ambas as raças Guilherme de Berrêdo Martins, do canil Axeram, de São Luís. Junte-se a isso uma faceta de temperamento. O Shih Tzu é um cão extrovertido. O Lhasa faz o gênero reservado. Muitas vezes, o conjunto de características dele é até mais adequado para o estilo de vida do futuro dono, mas a primeira impressão conta muito e é rapidamente divulgada pelo boca-a-boca. “Na maioria dos casos, o público se encanta mais com o cão festeiro, que vê o comprador e corre na direção dele abanando o rabo; esse é o Shih Tzu, não o Lhasa”, compara a criadora Ana Kramer, do canil Christal Kramer, do Rio de Janeiro, que há 11 anos se dedica às duas raças. “O Shih Tzu leva a fama de mais simpático”, conclui Eduardo Teixeira, ex-criador de Lhasas e dono do canil Prime Moon, do Rio de Janeiro, eleito o 3º melhor de Shih Tzu pelo ranking CBKC de 2006.

 

 

Temperamento Típico

 

Que ninguém rotule o Lhasa de antipático. Seu perfil comportamental tem um quê de guardião, atribuído ao passado de cão de alarme (veja De onde vieram). É esperado e natural que cães usados para a guarda não se comportem de forma muito receptiva a estranhos. O Lhasa típico, embora não seja agressivo, geralmente não é dado a intimidades com pessoas desconhecidas. Já o Shih tzu, aprimorado exclusivamente como cão de companhia, é o cachorro do Roberto Carlos: quer ter um milhão de amigos. “O Lhasa possui natureza desconfiada, o Shih Tzu vai com todo mundo”, compara a criadora britânica Judy Jones, de Birkenhead, na península Wirral, que se dedica a ambas ás raças há 13 anos. “O Shih Tzu recebe qualquer um com pulos e lambidas, não se pode esperar essa efusividade de um Lhasa”, pondera o veterinário e juiz cinófilo Luiz Paulo Raeder, de Curitiba. “Se a visita for assídua, ele até abana o rabo para cumprimentá-la, mas logo vai para o canto dele; se for um visitante eventual, o mais comum é que lata para anunciar a chegada da pessoa e depois fique indiferente”, resume Raeder, também criador das duas raças e dono do canil Raeder, o 2º melhor de Lhasas pelo ranking 2006 da CBKC. O Shih Tzu , há quem defina, tem personalidade ingênua. “Age como se conhecesse todos de longa data; é daqueles que levam a bolinha para o ladrão”, diverte-se Ana.
 


 
Na intimidade do lar, essas facetas do temperamento também se manifestam. O Lhasa é o típico cão de um dono só. O Shih Tzu é o típico cão de família. Ainda que muitas vezes também eleja uma pessoa em especial, é mais discreto nas manifestações da preferência. “Ele até festeja um pouco mais o dono favorito, mas essa relação não parece a tônica da vida dele”, diz Teixeira. “O Shih Tzu é incrivelmente interativo com todos da casa, prestigia com entusiasmo um por um, ninguém se sente em segundo plano”, detalha o criador. Se o Shih Tzu estiver no colo do dono principal, ilustra Berrêdo Martins, e outro membro da família o convidar para brincar, o mais esperado é que ele vá de imediato. Com o Lhasa, o mais provável é que isso não ocorra.Ele é, sim, simpático e amigável com familiares, mas a tendência é que faça alguém se sentir a pessoa mais querida e indispensável do planeta. “Quando essa estiver em casa, é ao lado dela que o Lhasa estará; e, na maioria das vezes, não adianta chamá-lo, ele não sairá de perto do ser amado”, conta a criadora de ambas as raças Luciana Pombo, do canil Pombo´s Curitiba, 4º melhor de Lhasas pelo ranking CBKC de 2006. “Se você quer um cão só seu, tenha um Lhasa; comparado ao Shih Tzu, ele parece estabelecer um vínculo mais profundo com o dono número 1”, afirma Raeder. “Ele é completamente apaixonado por uma única pessoa”, concorda Berrêdo Martins.
 

 
O Lhasa também é menos absorvente. Ainda que faça questão da proximidade com o dono, não solicita tanto atenção nem contato físico. “O Shih Tzu cutuca a gente pra ganhar cafuné, para subir no colo; o Lhasa até age assim de vez em quando, mas em geral deita ao nosso lado e sossega”, comenta Raeder. “É uma raça mais independente, menos carente”, endossa Judy. Daí ser comumente apontado como o melhor da dupla para quem precisa deixar o cão sozinho parte do dia. De qualquer forma, vale ressaltar, nenhum cachorro, de raça alguma, gosta de solidão. Se a ausência das pessoas for rotineira e prolongada, o melhor cão será sempre o de pelúcia.
 
Quanto ao convívio com crianças, há muitos casos felizes envolvendo as duas raças. Mas, se a idéia é providenciar um companheiro canino para a garotada, o mais indicado da dupla é o Shih Tzu. Sobretudo, se os donos mirins forem novos e cheios de energia. “Ele responde mais às brincadeiras; o Lhasa é um cão mais sério.”, observa Ana. “O Shih Tzu é mais tolerante, gosta de participar da bagunça e não demonstra se incomodar em ser carregado e levado de um canto para outro”, acrescenta Berrêdo Martins. O Lhasa não se deixa contagiar da mesma forma pela disposição infantil. “Ele fica olhando para o agito com um ar de ‘o que seria isso?’ e, na maior parte das vezes, ou não compartilha dele ou é breve nas participações”, completa Judy. Mas é bom que se saiba: acidentes podem ocorrer com ambos. Para começar, embora não estejam entre as raças pequenas de físico especialmente frágil, eles podem acabar machucados em quedas ou trancos mais bruscos. Além disso, mesmo o mais paciente dos cães tem limites. Se as crianças não forem educadas para respeitá-los e ultrapassarem a fronteira dos bons tratos, podem ganhar um chaga pra lá não só de Lhasas como também de Shih Tzus.


 

 
Em comum, esses dois cães, ao contrario de muitas das raças pequenas, não tem nada de elétricos. Lhasa e Shih Tzu apresentam um grau de atividade moderado. Alternam momentos de energia com outros de pura calmaria. Entre os dois, o Lhasa muitas vezes é tido como levemente mais sossegado. Há vários relatos de exemplares da raça que nem demonstram alegria ao ver a coleira de passeio. “São caseiros e tranqüilos, não dão muita bola para caminhadas narua”, observa Ana. “Já o Shih Tzu, quando percebe que vai sair, fica todo contente, mas , em compensação, cansa rápido; ai empaca ou pede colo”, compara a criadora. A dupla também é abençoada com uma qualidade muito apreciada pelos donos: não são cães destruidores. Na infância podem, sim, aprontar algumas travessuras. Até nessa fase, porém, não estão entre as raças que certamente deixam suas marcar para posteridade em forma de moveis roídos e objetos estragados. E, quando adultos, salvo exceções, Lhasas e Shih Tzus se comportam com disciplina, virtude ainda mais relevante quando se trata de cães pouco predispostos a acatar ordens. Caso de ambos.
 

 
No conhecido ranking de obediência canina publicado no livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, fica claro que o lema da dupla é finja-se de surdo sempre que preciso. Foram avaliadas 133 raças quanto à habilidade para aprender e cumprir comandos. Como houve casos de empate, estabeleceram-se 79 colocações. O Lhasa ficou na 68ª. O Shih Tzu, na 70ª. “Nenhum deles é realmente obediente”, conta Judy. “Se você der uma ordem que não seja interesse desses cães, eles a ignoram e obrigam a repeti-lá varias vezes.” Mas, deve-se reforçar: a teimosia dos dois, combinadas com a natureza bem – comportada, raramente gera problemas de convívio. “Eles não ficam fazendo o que não devem, simplesmente dispensam muitas orderns”, conclui Lucinana. Também não incomodam pelos latidos. Nenhum nem outro podem ser classificados como barulhento. O Lhasa, fiel aos tempos de cão de alarme é mais atendo a acontecimentos que fujam da rotina e late mais para sinalizá-los. “Ele pressente a chegada de visitas antes mesmo que toque a campainha e logo late para nos avisar; o Shih Tzu só percebe depois, e ainda assim, late pouco ou nada para recebê-las, comenta Ana. “O Lhasa late antes e por mais tempo, mais nada comparado àqueles cães frenéticos que fazem estardalhaço”, ressalta Berrêdo Martins.

 

Quem é Quem

 

Lhasa e Shih Tzu compartilham várias similaridades físicas: porte epequeno; formato corporal retangular (comprimento do tronco supera a altura na cernelha), orelhas pendentes e franjadas; cauda emplumada e virada para as costas; e pelagem vasta, com mesmo estilo de caimento. Os dois também existem nas mesmas variedades de cor: particoloridos (branco com outras cores) e sólidos (uma única cor). Mas é possível diferenciar as duas raças com precisão. Pelo menos, em se tratando de cães típicos, aqueles que se aproximam satisfatoriamente das exigências do padrão oficial. Confira.
 

 
 

 

Riscos

 

Como se sabe, raças muito populares caem nas mãos de criadores de interesse exclusivamente comercial. Some-se a isso a grande quantidade de donos particulares sem qualquer preparo em técnicas de reprodução, mas que não pensam duas vezes antes para acasalar o mascote com o cachorro do vizinho. A matemática da criação não perdoa: o maior número de cruzamentos mal planejados é igual à maior incidência de exemplares com desvios físicos, temperamentais e de saúde. As duas raças já são vítimas da equação no Brasil. Há, em proporção significativa, exemplares de ambas com temperamento agressivo, com aparência atípica e com males genéticos. Mas os Shih Tzus de má qualidade, observam a maioria dos entrevistados, estão ainda mais pulverizados pelo País. “Ele virou o típico cão disponível em qualquer pet shop ou feira de filhotes, o que ainda não acontece com o Lhasa na mesma escala”, comenta Raeder. “Hoje, o interessado em comprar um Shih Tzu muitas vezes nem chega a pesquisar sobre os canis da raça, ele sai de casa, vê o cachorrinho numa vitrine e já resolve o assunto sem nem pensar na procedência do exemplar”, lamenta o criador.
 

 
O Shh Tzu, também de forma mais notória que o Lhasa, tem sido alvo da velha e má miniaturização, comum em raças populares de pequeno porte e associada à fragilidade física e a problemas neurológicos. Ainda assim, especialmente providenciada por criadores despreocupados com o aprimoramento racial, mas engajados em atender à desavisada procura do público pelos menores cães. Já são rotineiras no mercado as ofertas de Shih Tzus “mini”, que chegam a pesar cerca de três quilos. Com o Lhasa, apesar de mais raras, elas também ocorrem. Nenhuma dessas raças tem variedades oficiais de tamanho. A nomenclatura mini assim como outras designações que sugerem a venda de espécimes particularmente pequenos, além de extra-oficiais, denotam pouca seriedade de quem as utiliza para fins comerciais. “Seja Lhasa, seja Shih Tzu, para adquirir um bom cão no Brasil, onde o plantel das duas raças está invadido por criadores pouco comprometidos com qualidade, é fundamental procurar canis renomados, que deixem claro o interesse em produzir exemplares saudáveis e de aparência e temperamento típicos”, aconselha a juíza cinófila Ana Beatriz Knoll, criadora de Lhasas desde 1983 3 dona do canil Excalibur Quest, de Valinhos, SP.

 

Rotina de Cuidados

 


 
 
Para que um Lhasa ou Shih Tzu oestente a exuberante cabeleira dos exemplares de exposição, é preciso, antes de mais nada, boa carga genética. Tratamento cuidadoso vem em segundo lugar, mas é fundamental. A escovação deve ser diária ou espaçada por um dia. A pelagem do Lhasa, apesar de mais abundante que a do Shih Tzu, é considerada de manutenção mais simples. “Os fios são mais grossos, quebram menos e são menos sujeitos a nós; no Shih Tzu, a escovação requer mais suavidade”, compara Raeder. “No Lhasa, para quem abre mão da condição impecável dos cães de competição, é possível obter uma boa pelagem adotando escovações duas vezes por semana”, diz Berrêdo Martins. No Shih Tzu, pondera o criador, a freqüência sobe para três vezes por semana. Hidratações regulares também são realizadas em ambas as raças quando peludas. Boa parte dos criadores ainda mantém os cães com papelotes, pelo menos, em certas áreas da pelagem, como a do topo da cabeça e a do focinho. Para cães que não partiipam de exposições, o papelote pode ser dispensado, mas ainda assim é recomendado prender a pelagem dessas regiões. Os pêlos de cima da cabeça, quando soltos, entram nos olhos. “Podem irritar ou mesmo ferir a vista e estimulam maior secreção ocular, que por sua vez, mancha a região abaixo dos olhos”, explica Ana Kramer. Já os pêlos do focinho entram na boca e também se molham e se sujam quando o cão come e bebe água. Resultado: acabam quebrados e malcheirosos. Para preservá-los ao máximo, o uso de bebedouros tipo mamadeira é recomendado por vários especialistas. Com eles, o cão mata a sede sem encharcar a pelagem ao redor da boca.
 

 
Desnecessário dizer que optar por cortes mais curtos é o passaporte para rotinas simplificadas. A conhecida tosa-filhote é a mais popular entre donos particulares. Os criadores também adotam em cães que não estão se apresentando em exposições. Caracteriza-se por deixar os fios com comprimentos entre cinco e dez centímetros e possibilita escovação semanal. Seja qual for o visual escolhido, Lhasas e Shih Tzus devem estar em dia com a chamada tosa higiênica. Ou seja, com pelagem ao redor do ânus e da genitália sempre aparada.
Quanto aos banhos, dê conforme o necessário. Vale lembrar que cães com branco na pelagem se sujam mais e acabam requerendo lavagens mais freqüentes. “Esses geralmente são Shih Tzus, cujos exemplares bicolores predominam no plantel atual; na criação de Lhasa, a maioria dos cães tem pouco ou nenhum branco”, comenta Teixeira.
Outros cuidados rotineiros necessários para ambas as raças são corte de unhas e limpeza de ouvidos, olhos e dentes. Por normalmente viverem em áreas internas e de piso não áspero, as unhas de Shih tzus e Lhasa muitas vezes não se desgastam naturalmente. Apará-la uma vez por mês costuma ser suficiente. Sobre os ouvidos, esses dois cães são sujeitos a inflamações no local. As orelhas pendentes e peludas abafam o duto auditivo, favorecendo a proliferação de microorganismos. Para evitá-la, providencie higienização semanal da região. A dupla também é vulnerável a problemas oculares, como conjuntivites. Manter a área ao redor dos olhos limpa e seca ajuda na prevenção do mal. O Shih Tzu, dono de olhos grnades e levemente protuberantes, é também particularmente propenso a ferimentos na vista. Portanto, lembre-se não só de prender os pêlos de cima da cabeça como de proporcionar ambiente seguro, desprovido de plantas espinhosas e de objetos pontiagudos. Já a dentição de raças pequenas é especialmente vulnerável à formação de tártaro e suas conseqüências. Para combatê-lo, o mais indicado é escovação dentária pelo menos uma vez por semana (com pasta apropriada ao uso canino; a humana costuma ser tóxica para cães).
No que se refere à necessidade de atividade da dupla, uma caminhada curta sem horário fresco é uma boa pedida. Mesmo assim, não é essencial. Lhasas e Shih Tzus são capazes de satisfazer a necessidade diária de exercício dentro de casa, até mesmo nas pouco espaçosas.

 

De onde Vieram

 

A semelhança entre esses dois cães não é fruto do acaso. Eles são parentes diretos. Pelosregistros disponíveis, o Lhasa surgiu há cerca de 800 anos em Lhasa, capital do antigo Tibete. Embora não se possa afirmar com certeza, sua origem costuma ser atribuída à mistura do tipo antigo de duas raças ainda hoje existentes, o Tibetan Terrier e o Tibetan Spaniel. Consta que o Lhasa vivia nos palácios e mosteiros, onde atuava como cão de alarme. Também chamado de Tibetan LionDog e Apso Seng Kye (cão leão sentinela de alarme), era considerado sagrado. Por isso, não podia ser comercializado, apenas oferecido como presente e símbolo de boa sorte. Alguns desses cães foram doados ao imperador chinês e passaram a viver na residência oficial da família imperial, a cidade proibida. Lá, os Lhasas acabaram se acasalando com outros cães do imperador, especificamente com Pequineses e talvez também com Pugs. Nascia o Shih tzu, mesclando características físicas típicas dos ancestrais. Do Lhasa, os traços herdados mais marcantes foram o tipo físico e a pelagem. Do Pequinês e, quem sabe, também do Pug, o focinho curto e s olhos grandes e redondos. Como função, apenas de fazer companhia aos donos. Não se sabe exatamente a data em que a raça surgiu, mas acredita-se que não tenha sido muito posterior à formação do Lhasa.
 

  

 

 

O Biewer Yorkshire Terrier a La Pom Pon é um cãozinho charmoso, inteligente, pequeno, tranquilo e exótico. Se você não conhece esta raça, por favor, visite nossa página 'história' para saber mais sobre estes maravilhosos cães que conquistaram nossos corações.Biewer York shire Terrie a la Pom Pon

Fotky: Biewer Yorkshire terrier a la Pom Pon (foto, obrázky)

No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja, black-white-gold, divulgando uma nova variação de York Shire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de York Shire Terrier.

A raça Biewer Terrier começou a ser desenvolvida na Alemanha em 1984, por Werner Biewer (falecido em 1997), que, segundo ele, foi decorrente de uma mutação genética em dois exemplares de uma ninhada de York Shire Terrier, cujos pais, tinham pedigree, o que, em tese, atestaria a pureza racial de ambos os filhotes.

Por este motivo, o novo York Shire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer.

Então, em 2009, o Biewer foi reconhecido ‘OFICIALMENTE’ pela FCI (Federação Canina Internacional).

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DO BIEWER YORKSHIRE?

ELE É TRICOLOR. VEJA ALGUMAS FOTOS ABAIXO

Fotos de  Filhote de Yorkshire 19 4141-1100 campinas cambuio parque prado york alto taquaral yorkie 

VEJA ALGUMAS FOTOS

 

ELE É UM YORKSHIRE TRICOLOR E VAI ENCANTAR VOCÊ

 

História da raca

O Biewer Yorkshire a la Pom Pon teve origem na Alemanha em 1984 devido ao encontro dos genes recessivos dos yorkshires terriers de Gertrude e Werner Biewer, conhecidos como "Darling Freidheck" and "Fru-fru Freidheck".
 Para explicar de maneira simplificada, o que ocorreu foi o mesmo que acontece quando dois pais de olhos castanhos têm um filho de olhos azuis, o que é possível desde que ambos  tenham em sua árvore genealógica, mesmo que distante, algum antepassado de olhos claros.
 No caso do biewer, como sabemos, os próprios yorkshire também tem diversos antepassados até sua formação, o que, para se confirmar, basta lembrar que todos os cães foram originados a partir dos lobos, ou seja, assim como os pais de olhos castanhos que tem filhos de olhos azuis, os yorkshires dourados e pretos tem esta aparência pois há um gene dominante para ela, o que não significa que alguns deles não possuam o gene recessivo, que apesar de não se expressar, pode ser passado para gerações futuras e surgir, como surgiu, os biewers. O seguinte esquema explicará melhor a genética dos yorkshires e biewers.

 

COMO SE PODE OBTER A RAÇA

A - gene dominante

a - gene recessivo

 

Possíveis combinações:

yorkshire (AA) x yorkshire (AA) = 100% filhotes yorkshire (AA)

yorkshire (Aa) x yorkshire (AA) = 50% filhotes yorkshire (AA) +  50% filhotes yorkshire - porém que carregam o gene recessivo para o biewer (Aa)

yorkshire (Aa) x yorkshire (Aa) = 25% yorkshire (AA) + 50% filhotes yorkshire -que carregam o gene recessivo para o biewer (Aa) + 25% filhotes biewer (aa)

biewer (aa) x biewer (aa) = 100% dos filhotes são biewers

 

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No caso de "Darling Freidheck" e "Fru-fru Freidheck", pode-se concluir que ambos eram heterizigotos, ou seja, yorkshires na aparência possuidores do gene recessivo para o biewer (Aa).

Ao ver o interessante e atrativo resultado do cruzamento o sr. e sra. Biewer começaram uma reprodução seletiva para, assim, produzir mais exemplares e chegarem a um standart. Primeirate. O sr. Biewer chegou a expor o Biewer yorkshire a la Pom Pon, porém, foi dito que estava fora do stat Yorkshire Terrier e deveria ficar fora dos rings. Foi, então, em 1989 que o sr. Werner Biewer escreveu e assinou o standart da nova raça Biewer Yorkshire a Pom Pon que foi aceita pelo CH German e.V. Assim, a partir daí, os biewers puderam ser apresentados em exposições na Alemanha, e, após em outros países.

O primeiro clube alemão de Biewer Yorkshire foi criado em  de 2003.

Últimamente a popularidade do Biewer se espalhou e vários novos clubes estão surgindo enquanto outros clubes de nome respeitável estão aceitando a raça.

Na Rússia, além da SKOR, clube que inclui todos os países do leste europeu, a própria RKF, que seria algo como a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia), que é associada à FCI da Bélgica, já aceitam a raça nas exposições. Não quer dizer que a FCI (Federação Canina Internacional) belga já esteja assim "aberta" para esta nova raça. De fato, a FCI belga ainda não aceita o Biewer como raça, mas eu creio que isto seja por causa, por um lado, da burocracia e, por outro, da dificuldade em aceitar "o novo". Sentimento o qual, infelizmente, eu percebi que existe (e muito!) na área da cinofilia. Com o tempo, podemos esperar que este sentimento e as tais "regras" caiam por água abaixo, uma vez que o homem evolui constantemente.

Nos EUA foram criados dois clubes para os Biewers, um deles, o BBCA (Biewer Breed Club of America) que segue o standart e a idéia dos clubes europeus. Já o segundo, o BTCA (Biewer Terrier Club of America), afirma que tenha havido mais de uma raça para a obtenção dos Biewer e, para eles a raça deve ser chamada apenas de Biewer Terrier. A "briga" entre BTCA e IBC (International Biewer Club), o mais importante e conhecido biewer club europeu, infelizmente, gera alguma insegurança para os criadores quanto à origem dos biewers, porém, não devemos esquecer que ambos, à sua maneira, lutam por maior reconhecimento da raça. 
Eu, particularmente, sou mais favorável a IBC que, além de mais famosa mundialmente, está com a teoria, até o momento, mais respeitada no mundo da cinofilia e segue o ideal do sr. e sra. Biewer a risca, o qual eu também sigo. Inclusive, agora, a fortíssima FCI Espanhola, a qual a SOBRACI brasileira é associada também aceitou a raça Biewer Yorkshire a la Pom Pon seguindo os critérios europeus .

Eu creio que nós, amantes da raça e criadores, jamais devemos esquecer que o começo pode ser difícil, como foi para diversas outras raças. Porém, seguindo qualquer uma das duas linhas de pensamento a americana ou a européia, em que, até agora, cada um fala uma coisa , devemos ter em mente que, de qualquer maneira, esta é uma nova raça, com seu próprio standart, já aceita em vários clubes do mundo, que merece ser admirada por suas peculiaridades, criada com seriedade e respeitada como qualquer outra raça.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon

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Outros nomes: Biewer

Apelidos: Biewer Yorkie

País de origem: Alemanha

 

História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.

Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?

 

A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco

Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas

Cabeça: branca, preta e dourada

Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg

 

 

 

 

Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.

Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.

No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.

 

Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.

Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:

- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.

- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.

- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.

 

Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.

Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.

Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.

Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.

O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.

Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.

Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.

No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.

 

Acertando a Cor


O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.

Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.

Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.

O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.


 

Temperamento


Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.

Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.

Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.

A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.

 

Padrão Oficial
CBKC nº 86, de 10/5/1994.

FCI nº 86f, de 28/9/198.

País de origem: Grã-Bretanha.

Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.

Utilização: companhia.

APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.

CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.

TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.

CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.

OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.

ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.

MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.

PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.

ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.

TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.

POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.

PATAS: redondas. As unhas são pretas.

CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.

MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.

PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.

COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.

PESO: até 3,150 quilos.

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

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